domingo, 9 de abril de 2017

Senador Paulo “Painço” II. Nem passarinho engole.

Caros leitores; Por pouco não deixei de tecer os comentários que pretendia, a respeito do título acima. Isto por que tinha esse título preparado a mais de uma semana, para nele inquirir o Senador Paulo Paim (aqui hoje Paulo Painço), com o intuito de dar sentido ao título proposto. Ao acompanhar uma sessão no plenário do Senado, assistia uma fala do Senador Paulo Paim, sempre eloquente e com aparência de que está a defender trabalhadores, aposentados e pensionistas. Em dado momento de sua fala, foi aparteado pelo Senador Ataides de Oliveira, o qual primeiramente teceu elogios ao companheiro de Senado e logo após, iniciou o que realmente queria apresentar. Disse então o Senador Ataides: Senador Paim, o senhor é tido ou aparenta ser, o defensor dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, o que tem feito com certo brilho, em seus pronunciamentos nets casa.  Causa-me um tanto ou quanto estranho, que esteja no present6e momento, sugerindo uma CPI  para apurar as contribuições ao sistema de seguridade e previdência, que o governo atual, reforçado por sua base de sustentação, dizem ser deficitária. Disse ainda o Senador Ataides de Oliveira: pergunto eu, por quer isso não foi feito ou solicitado quando o prezado Senador Paim, pertencia à base dos governos Lula e Dilma, os quais também já reclamavam de que era deficiente a previdência social. Astuta e matreiramente, o Senador Paim, respondeu ao aparte, dizendo que nenhum governo anterior, fez essa proposta classificada como indecente, como essa de reforma atual da previdência. Assim sendo prezados leitores, este seria o assunto que eu pretendia compor o meu artigo. Ainda acrescentaria assuntos que o Senador Ataides, não mencionou no seu aparte, como por exemplo, que o Senador Paulo Paim,  além desse  fato de não ter sido solicitado durante treze anos, ele tinha na gaveta, um projeto para recuperar os benefícios e pensões, os quais estavam defasados desde o ano 2000  e só vieram sendo mais defasados ainda. Não me lembro se foi levado à votação tal projeto, e se foi, deve ter sido a mando do Lula, quando este haveria dito;   Paim,  ponha em votação, pois se for aprovado eu veto. É assim que funciona a política em Brasíliai; ajeitar a vida dos outros sem ajeitar a própria, não existe politicamente. Por isso construí aquele sobrenome, para mostrar que o povo não o engole,, muito menos os passarinhos, Senador Paulo Painço. 

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