Não é bem isso que diz o ditado popular, mas para um bom entendedor, uma palavra basta. Fico a imaginar, como estaria aquela problemática região do corpo humano, principalmente dos políticos e assessores, diante das recentes delações dos empreiteiros, e demais implicados que resolveram abrir o jogo. Fico mais preocupado ainda com aqueles que de uma forma ou de outra, se prestaram ao papel de intermediários nas transações financeiras diversas, (os chamados laranjas), os quais se prestaram ainda ao verdadeiro e humilhante papel de escudo humano, onde recebem “balas” de todos os calibres, sem ter direito a uma trincheira, onde possam se proteger dos rigores da justiça, a qual implacavelmente os coloca em situações que eles jamais pensaram que estariam algum dia. Sempre tive em mente que a mentira só é válida, quando o seu uso vai beneficiar algo ou alguém. Sempre tive em mente, que quando mentimos, o primeiro a ser enganado somos nós mesmos, já que somos os primeiros a saber do ato mentiroso que praticaremos. Imaginem os leitores, alguém viver tendo como posses, um apartamento de cobertura, um sítio, uma lancha, um automóvel de luxo, onde nada disso é realmente seu, mas está tudo em seu nome. É bonito e até engraçado, ver um político dizer: “eu quero ver eles provarem, que eu sou o dono de uma dessas posses citadas... E não é fácil mesmo provar, pois tudo foi planejado para deixar o chefe de fora, se algum dia estourasse a bomba. Fico a imaginar esses “laranjas”, apodrecidos dentro de sí mesmos, sem poder ter ou dar um rumo para sua vida, totalmente teleguiada pelas diversas acusações e suas consequências.
domingo, 9 de abril de 2017
Quem tem “furo” privilegiado tem medo
Não é bem isso que diz o ditado popular, mas para um bom entendedor, uma palavra basta. Fico a imaginar, como estaria aquela problemática região do corpo humano, principalmente dos políticos e assessores, diante das recentes delações dos empreiteiros, e demais implicados que resolveram abrir o jogo. Fico mais preocupado ainda com aqueles que de uma forma ou de outra, se prestaram ao papel de intermediários nas transações financeiras diversas, (os chamados laranjas), os quais se prestaram ainda ao verdadeiro e humilhante papel de escudo humano, onde recebem “balas” de todos os calibres, sem ter direito a uma trincheira, onde possam se proteger dos rigores da justiça, a qual implacavelmente os coloca em situações que eles jamais pensaram que estariam algum dia. Sempre tive em mente que a mentira só é válida, quando o seu uso vai beneficiar algo ou alguém. Sempre tive em mente, que quando mentimos, o primeiro a ser enganado somos nós mesmos, já que somos os primeiros a saber do ato mentiroso que praticaremos. Imaginem os leitores, alguém viver tendo como posses, um apartamento de cobertura, um sítio, uma lancha, um automóvel de luxo, onde nada disso é realmente seu, mas está tudo em seu nome. É bonito e até engraçado, ver um político dizer: “eu quero ver eles provarem, que eu sou o dono de uma dessas posses citadas... E não é fácil mesmo provar, pois tudo foi planejado para deixar o chefe de fora, se algum dia estourasse a bomba. Fico a imaginar esses “laranjas”, apodrecidos dentro de sí mesmos, sem poder ter ou dar um rumo para sua vida, totalmente teleguiada pelas diversas acusações e suas consequências.
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