segunda-feira, 17 de novembro de 2014

POLÍTICO EM GERAL . . .

POLÍTICO EM GERAL NÃO MENTE FAZ TUDO PARA AGRADAR A GENTE

Ai está caros leitores; cinco dias foram necessários para que a mentira, - que como escrevi no artigo anterior, não causa nenhum efeito momentâneo, viesse através da verdade, demonstrar na prática, o porquê a nossa Presidente, usou daquele artifício, para esconder suas reais necessidades, acusando de forma  até desleal, o que faria o seu oponente caso fosse vencedor das eleições, quando na verdade, ela era a única pessoa capaz de dizer com todas as letras as necessidades que o país teria, para sair dasdificuldades em que se encontrava.Enumerar aumentos que virão, seria perda de tempo, já que eles acontecerão em profusão; não por que a Presidente queira, mas por que a sua administração deixou a desejar, nos diversos setores da economia, aliando à essa onda de reajustes, o fato de ter segurado tais aumentos, como parte da estratégia política -  de como diz o título, agradar o eleitorado. A Presidente, como dizia Vicente Mateus, usou uma faca de “dois legumes”. Se o seu oponente tivesse vencido, certamente iria aumentar os itens que se faziam necessários. Ai matreiramente, os políticos do PT diriam: nós avisamos, que ele aumentaria, juros, luz, água, gasolina, telefone e outros...  

COLUNISTA DO PARANAZAO ...


COLUNISTA DO PARANAZÃO VIVE UM DIA DE LEITOR.

Prezados leitores; é curioso,  mas aconteceu. Devido o feriado de sexta feira passada e o sábado a seguir, quando o escritório do Jornal não funciona, só fui pegar os jornais   na segunda feira. Distraidamente, passei a percorrer as notícias que ilustram as várias seções do jornal, quando  me deparei na página 2 à direita,  uma coluna denominada Profecias do Carlão. Na quantidade de leitor, fui absorvendo aqueles comentários e, como seria natural, tive sentimentos que, quem sabe, outros leitores guairenses por certo tiveram. Tristeza e dor, foram  alguns dos sentimentos que passei a sentir. O motivo de tal apreensão,  se deve ao fato de naqueles comentários, a verdade ter prevalecido. A mentira em si, não causa nenhuma comoção, e em muitos casos, serve até para abrandar situações cotidianas. Mas a verdade é diferente; quando ela por qualquer motivo se apresenta, esta sim, causa todo tipo de dor e descontentamento. Por esse motivo, é que também vi, muita verdade naqueles comentários  do colunista. Para reforçar o que foi escrito, sobre a falta de progresso de nossa cidade, lembro-me que trabalhava 10 anos atrás no Rio Grane do Norte, e via da região o Paraná, carretas que levavam aeradores ( espécie de ventiladores, usados para oxigenar água, nos tanques de criação de camarão em cativeiro), procedentes de Palotina-PR,  onde são fabricados. Carretas frigoríficos, também eram vistas, carregando  sal em Macau-RN, retonando de Fortaleza – CE, onde tinham levado frango abatido,produzido pela CVALE em Palotina. E assim vivendo um dia de leitor, pude sentire absorver de certa forma, o que quis dizer verdadeiramente  o colunista.

DA FACILIDADE EM DIZER...

DA FACILIDADE EM DIZERMOS O QUE TÍNHAMOS E O QUE TEMOS HOJE.

Leitores amigos; mesmo contrariados com o meu artigo dessa semana, dividam comigo o sofrimento que sentem e que saltam aos olhos de todos, e analisem o que já tivemos e o que hoje temos:  tínhamos três linhas de ônibus  para Curitiba à noite;  via Palotina, via Rondon e a via norte, estaúltima quase sem paradas, emais o ônibus leito. Hoje temos um só horário executivo com leito embutido no mesmo carro, com no mínimo seis paradasno trajeto, onde descem e sobem passageiros intermediários. Tínhamos um clube social, onde frequentei e fui sócio;  tínhamos uma dezena ou mais de hotéis; tínhamos,  no tempo que não tinha lago, um barco turístico de Guaira a Porto Epitácio. Tínhamos festival da canção, ( o saudoso  DIFUBRAMA), no qual participei no salão Frei Angelico em 1982, tirando segundo lugar, com canção de minha autoria, isso quando não tinha Marina nem arena. Hoje o Festival da Canção da Costa Oeste,inexplicavelmente,  só chega até Marechal Cândido Rondon, depois de passar por várias cidades. Caríssimos leitores, infelizmente o espaço a mim reservado pelo jornal, tem um padrão e não posso fugir dele; Minha contribuição  para comGuaira, tem várias conotações; tenho uma quantidade imensa de amigos na cidade; fui classificado em primeiro lugar num concurso de poesia em Foz do Iguaçú, com trabalho sobre o Rio Paraná em 1990; um samba enredo de minha autoria, foi cantado na avenida em 1992, cujo refrão dizia: GUAIRA / VOCÊ CHEGA ELA TE AGARRA / LEVA NO BAR DO CARRARA / PRA TOMAR A SAIDEIRAe falava ainda em João Mandi, o herói da corredeiras, Pacífico e sua arte altaneira, Paulinho da D. Nélida e Jorgito da VilaVelha. É muito ou querem mais?

GUAIRA FARA ANIVERSARIO ...

GUAIRA FARÁ ANIVERSÁRIO SEM TER O QUE COMEMORAR.

Prezados  leitores.  É com grande pesar, que escrevo aqui  na minha coluna semanal, esse  ” inoportuno”  assunto, cuja inspiração se dá, no momento em que passa na minha mente, um filme cheio de emoções entristecedoras, que atinge de forma cruel,  um  cidadão deGuaira  por afinidade e de coração, que como os demais, assiste a falta de progresso em nosso município, donde dos  tantos anos que tem de criação o município, pelo menos trinta e dois deles, foram de decepção na questão de progresso. Para justificar minha indignação, tenho como principal motivo, o fato de ver municípios vizinhos nossos, onde o progresso  – as vezes modesto,  e outros de elevada notoriedade, enchem nossoolhos de “inveja” benfazeja, deixando-nos a perguntar o que falta, para que sejamos bafejados pela sorte, do mesmo jeito que outras cidades estão sendo ou foram contempladas. Dois esclarecimentos, quero deixar  ainda como justificativa, para as verdades que aqui vou apresentar. A primeira é que estou me referindo ao período de 1979à presente data, onde cito 1979, ano em que nasci de novo, quando aqui aportei, para trabalhar nas obras da Usina Hidrelétrica de Ilha Grande, obra da Eletrosul, primeiro e principal desastre político administrativo, sem falar no desastre ecológico de grande monta. O fato de sabermos que tínhamos uma pequena usina hidrelétrica,(que estão tentando resgatar sua memória), e vermos esse imenso caudal, encher  o lago de Itaipú, sem nenhumaou quase nenhuma retribuição compensadora, além de termos perdido a incrível oportunidade de possuirmos a nossa usina que geraria dois milhões e meio de kilowates, onde milhões de dólares foram jogados no fundo do Paranazão, sem dó nem piedade, sem falar naperda das Quedas. A segunda observação, é que não cabe aqui nenhuma citação, a quaisquer partidos políticos especificamente, onde só sinto que tantos tenham passado nesse período, sem terem conseguido, o que outros municípios conseguem em forma de progresso.