Caros leitores; vou iniciar este
artigo, contando o que poderia ser uma piada, mas que ao final poderá ser
comparada a fatos ver54dadeiros acontecidos recentemente. Um homem, após
diligências da polícia, indiciamento e outros afins, foi acusado de matado um
companheiro de trabalho, onde dentre as acusações, estavam; motivo torpe, sem
direito à defesa da vítima e ainda ocultação de cadáver, já que a vítima fora
enterrada. Chegado o dia do julgamento, o advogado virou-se para o se cliente e
disse: “preciso saber mais alguma para poder defende-lo”. O acusado então
falou: o senhor já sabe o bastante,
tenho um trunfo para diminuir a minha pena. Na hora do julgamento, após as
várias leituras, o juiz reiterou as acusações, repetindo: motivo torpe, sem
direito à defesa da vítima e ocultação de cadáver. Neste instante, o acusado
levantou-se e falou ao juiz, que as acusações não estavam de acordo com o que
de fato aconteceu e por isso pedia redução de pena, caso houvesse condenação. O
juiz então perguntou: e onde está possível erro nas acusações. Foi então que o
acusado falou. Meritíssimo, não houve ocultação de cadáver, pois quando eu o
enterrei ele ainda estava vivo. Diante desse fato dado como piada, o Goleiro
Bruno no dia do seu julgamento, poderia perfeitamente perguntar ao juiz. Quem
afinal de contas eu matei? Estou somente sendo acusado de um crime, desejo
saber quem foi que eu matei, pois desejo até, ir no velório e enterro.
domingo, 9 de abril de 2017
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