domingo, 9 de abril de 2017

Holanda desativa, Brasil terceiriza e prioriza

Caros leitores; enquanto na Holanda pretendem desativar dezenove penitenciarias, por falta de criminosos ou os vários bandidos,  chamados de infratores da lei, aqui no Brasil, o governo federal, libera milhões de reais, os quais ele não deve ter em caixa, e sabem para que? Para construção de cinco presídios de segurança máxima, para neles colocar presos perigosos a nível de chefia, os quais dão orientações aos demais aprisionados, que por eles são obedecidos, provocando todo tipo de rebelião, chegando ao cúmulo de assassinar sessenta presos num só final de semana, a mando da chamada chefia ou ainda, os controladores das facções existentes dentro dos presídios. Fico a imaginar, diante das barbaridades   que acontecem, onde se aplica ou ainda como se aplica os direitos humanos, se está sendo reconhecido que, justamente por ser humano, não se tem direito algum. Onde está a consciência dos que dirigem essa organização, se um aposentado por uma lei antiga, deveria perceber como benefício o teto de 10 salários mínimos; por uma lei posterior esse teto foi baixado para 80% de dez salários mínimos e pelo regime atual percebe aproximadamente    50%  de  dez salários mínimos? Fala-se inclusive que na reforma da previdência, está previsto que as pensões estarão limitadas a  60% dos míseros  50% que já se recebe hoje. Vou fazer uma continha rápida, que a comissão dos direitos humanos, não estudou tanto para conseguir fazer. Dez salários mínimos $9.000,00 reais; 50%  de $9.000,00,   $4.500,00 reais;  60% desses últimos $2.700,00 reais, é quanto receberá uma viúva de pensão, a qual pela lei original deveria perceber (por coincidência) o inverso desse valor proposto ou seja $7.200, 00 reais por mês, equivalente a 80% de $9.000.00 reais. Qual a vantagem de ser humano e viver como um animal?  Exemplo de humanidade é com um político senador: ele   trabalha   menos   27   anos  que   um  ser humano comum, e percebe 36 salários  mínimos  como aposentadoria integral.  Como já escrevi certa vez, o direito do ser humano é canhoto, anda na contra mão das necessidades.


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