Agora vamos assistir o que se
poderia denominar de sacanagem explícita. Após 35 anos de casamento e
consequente vínculo, o contribuinte adquire a condição de se aposentar. Ai é
que entram os políticos, autênticos destruidores de uniões e seus vínculos,
passando a flertar com a Previdência, com o único propósito de desfazer aquele
tão salutar vínculo. Como se não
bastasse, a primeira medida tomada por eles, é desvincular da Previdência,
aquele que durante trinta e cinco anos esteve a ela vinculado. Propósito? Um
só; desvinculá-lo do salário mínimo, sobre o qual eram calculados os descontos,
sempre que havia reajustes. Figurativamente, os políticos tomaram do empregado
e agora aposentado, sua “esposa, sua companheira de 35 anos” e finalmente seu
vínculo, tornando-o um “corno estilizado” sem chifres. Sobre a choradeira de déficit na Previdência,
vários juristas provaram que não existe. Aquele nobre senhor e político
profissional, de nome Reynoldo Stefanes,
entrevistado pela Hebe Camargo, a qual perguntou se era verdade que ele havia
se aposentado com 38 anos de idade, ele respondeu: “eu comecei a trabalhar
muito cedo”. Conclusão; com três anos de
idade, ele era o mais jovem contribuinte do INSS.
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