Isso mesmo caros leitores. Tudo combinado, tudo arrumado,
tudo bem representado. Uma sequência interminável de perguntas, sobre os vários
e muitos comportamentos que o então ministro terá quando assumir, como membro
do STF. O absurdo disso tudo é que assistimos ao vivo e a cores, todas as
interpelações, arguições e as sabatinadas, fossem elas, vindas da bancada da
situação ou da oposição. Arguições moderadas, tempestuosas e até inconvenientes
foram proferidas, querendo demonstrar que todos queriam e deveriam passar o
presente candidato, qual fosse numa máquina de moer carne. Só o fato do
candidato ao STF, (ao defender uma tese de doutorado), ter se demonstrado
contrário à indicação de elementos que já faziam parte do governo, para
preencher os quadros do STF, já era suficiente para impedir a sua indicação,
pois até aptidões partidárias ele era possuidor. Agora vem a parte escabrosa e
teatral da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O resultado de todo aquele questionário, que
era o que interessava a quantos assistiam, como por exemplo saber a posição de
cada um ao final, jogou por água abaixo as pretensões de todos, quando
anunciaram que a votação seria secreta. Ora, como vamos ficar sabendo da
opinião de cada membro da CCJ, após a sabatina? Para que então assistimos a sabatina, se nós
não iríamos emitir opinião, votar, nem saber opinião dos membros da CCJ ?. Por fim como já era esperado deu governo.
Viva a política e viva o Brasil.
domingo, 9 de abril de 2017
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