quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A casa caiu: . . .

A casa caiu:  só é necessário saber quem realmente está embaixo dos escombros.


Ao que tudo indica, está mesmo difícil descobrir quem está embaixo dos escombros, após a queda da casa que desabou de vez. São muitos os figurões implicados. Acredita-se que, pelo andar da carruagem, aconteceu algo como uma reunião muito importante, quando  em meio às diversas estimativas sobre os acontecimentos vindouros, chegou-se à conclusão  de que, o abalo proporcionado aos alicerces das estruturas, não suportariam tamanho peso, fazendo ruir todo o esquema. Tendo como exemplo, desabamentos no Japão, na China e outros lugares, de pessoas encontradas com vida quase trinta dias depois do desabamento e sob os escombros, quantos se salvarão ou serão encontrados com vida?. Resta saber, em acontecendo esse milagre, se isso poderá ser chamado de vida. Os brasileiros viveram a época A.C. e não sabem até agora o que resultará da época D.C.  Esclarecendo, A.C. quer dizer Antes do Collor e D. C. Depois do Collor que é a atual e futura.

Governo apaga incêndio . . .

Governo apaga incêndio sem fazer uso de extintor.


Alguém se lembra das caixinhas de primeiros socorro obrigatórias?  Alguém lembra que, todos os possuidores de veículos adquiriram as caixinhas, onerando o seu já complicado orçamento doméstico?  Pois bem, essas caixinhas tempos depois, foi  descoberto que sequer poderiam ser usadas pelos seus donos, haja vista que; primeiro que eles não tinham curso de enfermagem e mais, mesmo que tivessem, o código de trânsito instrui aqueles que por ventura estejam no local de um acidente, que as vítimas se houver,  não devem ser tocadas, até que chegue um socorro adequado, com especialista em remover e promover os primeiros socorros nos acidentados. Pergunta-se então: e aquela caixinha o que fazia nas mãos de quem está apeado pelas normas  de trânsito? Mas não ficou por isso só, a vontade dos legisladores. Todos os veículos possuíam por norma, extintores de incêndio. Não satisfeitos com essa imposição, os legisladores determinaram através de lei, que os extintores daquele  momento não atendiam as necessidades e obrigaram os proprietários de veículos a adquirirem, um modelo mais durável  e eficiente. Uma no depois, os entendidos no assunto, chegam à conclusão de que, o uso do extintor torna-se opcional, visto que os motoristas não estão capacitados a usá-lo eficientemente, e que, os veículos atuais usam técnicas na sua montagem, que diminuem sensivelmente a possibilidade de incêndio. Em ambos os casos, da caixinha e do extintor, os proprietários já haviam realizado aqueles gastos. E os governantes dizem o que?  

Governo dá mariola para a mocidade . . .

Governo dá mariola para a mocidade e toma enquanto comiam a metade.

Sim caros leitores; os políticos perderam a capacidade de raciocinar, ao serem usados por marqueteiros, os quais muito sabiamente, passam a ideia de que,  o que eles tramam  é o correto, sabendo ainda que os que assistem suas manobras, ficam distraídos ou encantados, tal qual o fosse por uma serpente venenosa. O recente programa do PT, explicando o que eles fizeram ano passado para favorecer o povo, foi um tiro no pé, disparado pela maldade dos que desejam,  iludir o povão. O que está acontecendo hoje nas contas do governo e que resolveram apertar o cinto do povo somente agora, poderia ter acontecido no ano passado. Mas, o olho grande, o medo de perder as posições que desfrutavam, fez com que eles governantes, deixassem de arrecadar impostos; evitaram aumento da gasolina propositadamente; baixaram a tarifa de energia  elétrica, tiraram IPI dos carros e da linha branca, mesmo sabendo que aquelas  empresas já funcionavam no vermelho. Daí,  ficam todos sabendo que teríamos que passar por essa fase. E porque não no ano passado? Mas era ano de eleição; para iludir os incautos, disseram os marqueteiros que o Brasil tinha tudo de bom e mais alguma coisa. Presentemente, quando saboreávamos  a “mariola” dada pelo governo ano passado, arrebataram de nossas mãos ou de nossas bocas, como se crianças estivéssemos representando. A prova do que falo, é que quando não estão sob a tutela dos marqueteiros, só sai besteira nos pronunciamentos.

Brasileiro cumpre seu papel . . .

Brasileiro cumpre seu papel e põe à disposição do governo a barriga de aluguel.


É isso ai caros leitores; mais uma vez estamos à disposição dos caprichos dos governantes, os quais segundo o que é divulgado de forma alarmante, desviaram  bilhões da Petrobrás, outros tantos da Nuclebrás, BNDES, sem falar no superfaturamento de diversas obras, por este Brasil afora, totalizando mais de cem bilhões de reais, e agora com a notícia de que economizará quatrocentos bilhões, com a implantação do horário de verão, nos submete a este vexame biológico. Sim, por que conscientemente, nos deitamos à meia noite de verdade, e tal qual se engana criança, adiantamos o relógio uma hora, para que ele fique no horário que os governantes pretendem impor. Na hora das refeições, sofreremos o mesmo  problema biológico desde o café da manhã e demais refeições, cujo sistema já estará sentindo aquela mudança repentina e constante por um período. Ao final desse infame horário, quando tudo estiver transparecendo que se regularizou, voltamos a nos enganar, deitando  à meia noite na real, atrasando o relógio em uma hora, o que será onze horas, horário este que já havíamos visto passar uma hora atrás.Plagiando algo que li nas redes sociais, ficou mais ou menos assim: “fui me deitar adiantei o relógio em uma hora; minha esposa foi se deitar, adiantou o relógio em uma hora; minha filha foi se deitar, também adiantou o mesmo relógio em uma hora; a empregada foi se deitar fez o mesmo;  meu filho chegou de madrugada meio chumbado, adiantou o relógio em uma hora. Conclusão, quando acordei o café estava sendo servido, mas já era hora do almoço...”

“Dilma quase é atropelada por um trem” . . .


“Dilma quase é atropelada por  um trem”. 
Acabara de ver uma luz no final do túnel.


Acredita-se que foi exatamente isso que aconteceu;  ao vislumbrar uma luz no final do túnel, a presidenta jamais iria imaginar que um trem vinha vindo em sua direção. Não fosse a pronta ação de seus assessores, puxando-a para fora da linha e ela teria sido atropelada pelo trem. Com essa pequena estória, estou relacionando o fato da Presidenta,  ter dito num pronunciamento recente, sobre a situação  caótica do Brasil. Disse ela,  que havia avistado uma luz no final do túnel, como a dizer que estava breve o retorno do Brasil à normalidade. Haja bateria ou lá o que seja,  para acender essa luz que ela pretende enxergar. CPMF proposta de 0,20 e 0,38%, ainda em dúvida para quatro anos; redução de salário dos empregados em 30%, com prazo de dois anos, enquanto o dela e dos ministros, foram reduzidos  em 10 %. Aumento do imposto CIDE, sem estipular prazo; aumentos de tributos sobre as folhas de pagamento, onerando os empresários; inflação aproximando-se dos dois dígitos; juros em patamares altíssimos e tantos outros acréscimos que estão programando e pondo em prática. Como se vê, será necessário instalar na boca do túnel, um sistema daquele de energia solar, o qual permitirá condição para que a luz permaneça acesa pelo tempo necessário, de que necessita o Brasil para voltar à sua normalidade, se é que conseguirá. 

Na hora de grave aperto . . .

Na hora de grave aperto levar carro enguiçado na farmácia é conserto.


Caros leitores; com muita propriedade e convicção, a nossa presidenta esbanjou categoria, ao afirmar que nenhum brasileiro (ninguém mesmo) tem moral, para pedir o seu afastamento do governo. Lá pelas tantas, temos que concordar com Sua Excelência, já que ter moral hoje em dia, é quando se comete um ato de extrema gravidade, e se consegue por algum meio, ser acobertado por alguém poderoso, o qual com a maior cara de pau, (pau  Brasil mesmo), atesta e desfaz tudo de errado que era verdadeiro  inicialmente, deixando atônitos e com cara de tacho, quem tinha certeza ou dúvida daquele mal feito. Gente, até descobrir se  o que está acontecendo ou sendo planejado é verdade, já é coisa para estarrecer qualquer vivente. Mentira que seja,  já é o suficiente para se tornar enredo de novela, com muitas variáveis no seu roteiro, onde não faltará a torcida para que a novela tenha um final feliz. O que comentarei a seguir,  está sendo divulgado aos quatro ventos nos noticiários sem nenhum acréscimo de minha parte. O que se propala, é que um jogo de gato e rato está se projetando. O deputado Cunha, estaria negociando com os governantes, a suspensão  de sua cassação por parte da comissão de ética, fato  perfeitamente possível, já que dos 21 membros  da comissão 15 são da base aliada. Em troca o deputado Cunha, abandonaria a tese de impedimento da presidente, que mesmo com a liminar do STF, não está totalmente isenta dos problemas em questão. Nós brasileiros, com o alcunha  de “sem moral”  que nos foi dado, ficaríamos assistindo essas imoralidades explícitas, com os pés e mãos amarrados. Desse jogo de gato e rato, chegamos à conclusão  de que,  de todos os brasileiros, o único que tem moral para solicitar  impedimento da presidenta, é o deputado Cunha, por ser o único mecânico de bicicletas de plantão, capaz de colocar um motor na “magrela”, evitando com isso  a necessidade de pedaladas.

Políticos recebem status de ministro. . . .

Políticos recebem status de ministro. Aposentados recebem status de sinistro.


Dentro das votações prometidas para esses dias, estará incluída a votação que trata do reajuste dos aposentados, os quais lutam há anos, por um reajuste igual ao que é dado ao salário mínimo todo ano, o qual foi desvinculado propositadamente de forma política, para satisfazer aqueles interessados em dizer que a previdência é deficitária. Vários parlamentares já fizeram demonstração de que inexiste esse parecer, alertando ainda que, do que é arrecadado,  boa parte é retirado ou desviado”,  para pagamento da dívida interna. Enquanto isso, há 15 anos os benefícios vão tendo a sua redução gradativa e regressiva, onde aposentados que recebiam perto de dez salários mínimos, hoje recebem até menos da metade do que recebiam. Enquanto isso, nossa presidenta esbanja categoria no exterior, dizendo que o Brasil está com uma pequena dificuldade financeira, mas que tem reservas suficientes para suportar as dificuldades e que logo essa maré irá passar, e o Brasil “irá voltar a crescer” como ela gosta de dizer. O sério  momento por que passa o Brasil, não há como esconder; dólar nas alturas; inflação; desemprego; juros absurdos; indústria em decadência; desemprego para todo os lados; saúde em ritmo de calamidade em muitos estados, sem falar na segurança pública, onde não se sabe mais quem é policial ou bandido. A educação nem se fala, estudos mostram que muitos estão nas escolas, mas para que, não se sabe exatamente. Em meio a tudo isso,  estão os aposentados, que recolheram o certo, para no final receberem como prêmio o duvidoso.

Dilma manda telegrama dos EE. UU. . . .

Dilma manda telegrama dos EE. UU.  “ PMDB é a bola da vez Pt Saudações.”


É assim mesmo caros leitores que a coisa funciona. Acabo de assistir ao jornal na TV, onde notícia diz que foi demitido por telefone o Ministro da saúde, pertencente ao PT. É de se acreditar que, sendo o Ministro do partido do governo, alguma coisa deve estar combinada,  para que a demissão, além de aparentar  tirar força do PT, ainda seja da maneira como foi anunciada. Dias atrás, foi retardada a reforma política, enquanto não se votava a primeira parte do ajuste fiscal pretendida  pelo governo, a qual teve o seu resultado favorável ao governo.  Após aquela votação  favorável, foi anunciado que dez ministério seriam extintos, remanejados, incorporados ou coisa assim. Subentende-se, que vários partidos deixariam de ter ministérios. Anunciada a segunda parte do ajuste para esta semana, o governo fez uma peneira entre seus aliados, para verificar o que sobrou de apoio realmente, chegando à conclusão de que o PMDB, até então coadjuvante no governo, deveria passar para o papel principal. Como em toda novela que se preza tem que haver um vilão, O PT ganhou esse papel e foi sendo apresentado como tal, com a condição de ter que ser um vilão enrustido, se  travestindo de cordeiro, já que por orientação da cúpula, terá que continuar a dar apoio ao governo, mesmo sem ter o apoio explícito deste. Como em política, há várias maneiras de se demonstrar fidelidade sem ser fiel, ninguém sabe por até o momento,  quem apoiará quem na votação do ajuste, nem tão pouco se saberá realmente, o que resultará da tão prometida reforma ministerial. 

Janot Pacheco fazia chover no nordeste . . .


Janot Pacheco fazia chover no nordeste, Rodrigo Janot faz prender no sudeste. 


O Senador Collor de Melo acabou divulgando coisas que ninguém sabia e que não precisava saber. Tentou diminuir a autoridade  do procurador e,  à primeira vista o promoveu. Nem da Comissão de Constituição e Justiça,  que iria fazer a sabatina,  ele fazia parte. Mas conseguiu uma vaga não se sabe como, e lá estava ele na primeira fila, de frente para o procurador e candidato à reeleição. Vinte e seis a um a favor,  foi o placar da votação. O voto contrário deve ter sido dele. É dito que numa discussão ou entrevero qualquer,  quem estiver falando mais alto é o errado na questão. Espera-se que o senador Collor de Melo, não esteja tão errado, como demonstrou em seus altos brados, sobre a sua participação no Petrolão.    

Dilma não tem pernas tortas . . .


Dilma não tem pernas tortas, mas para “Garrincha” só falta a estrela solitária.


Depois de driblar 55 milhões de eleitores com suas promessas, a Presidenta deu o drible da vaca nos políticos. Deixou que aprovassem seus projetos de ajustes fiscais, para depois anunciar que fará reforma nos ministérios, diminuindo em 30% o número deles, cortando nada mais nada menos que dez ministérios e ainda cerca de mil cargos comissionados. 
Este será o prêmio para os políticos da base aliada, que haviam sido contemplados com ministérios após as eleições e logicamente vão perder espaço dentro do governo, mesmo sabendo-se  que os “castigados”, serão os menos importantes dentro da base aliada. Assim sendo aquela “mariola” mais uma vez será tomada pelo governo, justamente quando os que haviam ganho tal regalia, saboreavam a metade ou menos.

Dom Pedro deu o grito . . .

Dom Pedro deu o grito no Ipiranga, Dilma fez que não escutou.

É isso ai gente, coincidência ou não, a nossa Presidenta descobriu a crise no mês de novembro, justamente depois das eleições e mesmo assim, ainda guardou sigilo, até que a crise fosse sendo absorvida por suas necessidades, seus ajustes fiscais provocados pelo excesso de gastos pré-eleitorais, quando então veio a público se desculpar e dizer que subestimou a crise. No momento ficou a impressão de que a recente queda de tudo na China, se deveu  à crise no Brasil, enquanto outros pensam ao contrário. Em principio disse que a crise era passageira, e acabaria logo em qualquer estação do metrô. Quem sabe por instrução de marqueteiros, voltou atrás e declarou que a crise deverá ultrapassar o próximo ano. Para entender a manobra, se a crise acabar antes desse prazo, ela poderá dizer que a crise não tinha prazo e que ela dividiu o prazo por dois, daí a razão de ter terminado antes. O que político fala, pode-se até escrever, mas interpretar realmente o que aquilo quer dizer é coisa de deixar qualquer um louco de vontade de saber.


Quinze anos de ineficiência . . .

Quinze anos de ineficiência política e falta de respeito com o aposentado.


Enquanto finalizava a composição do presente artigo, o governo refazia suas contas e anunciava como se favor estivesse fazendo ou ainda fosse algo extraordinário, que alguém pudesse se vangloriar de estar realizando. Através notícia, diziam que iria ainda hoje (19), anunciar a data em que seria pago o décimo terceiro-  metade do benefício. Como se sabe, oito anos atrás, o governo reconhecendo que há sete anos - a partir de do ano 2000, o benefício vinha sendo diluído em sua composição, em resolução determinou o pagamento de metade do décimo terceiro, entre os meses de julho e agosto de cada ano. Como forma também de suprir dificuldades, haviam criado o empréstimo consignado, que não chega a ser um benefício relevante, visto que,  o que poderia se tornar uma poupança para o aposentado se torna algo contrário, já que, mesmo sendo “baixo” o juro, em sessenta meses ou cinco anos, o tomador simplesmente paga de juros, o dobro do capital emprestado. Vários projetos já foram apresentados por vários políticos, tal como um que em parcelas anuais, recuperaria o poder aquisitivo dos benefícios. Vários parlamentares também, já comprovaram que o INSS nada tem de deficitário; a apresentação de déficit segundo eles,  fica por conta de contas que o governo faz, para pode apresentar a conta à sua maneira. 

13 Para Telê é sorte. . . .

13 Para Telê é sorte. 13 para Dilma é corte. 13 para aposentado é morte.


Em plena era do pré-sal, nós brasileiros também chegamos ao afundo do poço. E não é necessário máscara, tubos de oxigênios, roupas de borracha, nada disso; a sete mil metros de profundidade, nós respiramos gás e petróleo e ainda sobra ar nos nossos pulmões, pois somos brasileiros, e jeitinho é com a gente mesmo. Com  muita pompa e honra, o nosso “grande” ex-presidente  se vangloria, de ter pago a dívida externa, embora todos saibam que foi o mesmo que pegar dinheiro com agiota, para saldar o crédito consignado. O juro que se pagava pela dívida externa, além de ser consideravelmente baixo, deve-se levar em conta que a divida externa era bem menor, se comparada em todos os sentidos com a dívida interna, a qual só de juros que  já foi pago desde aquela época, já ultrapassou e muito, o que se devia externamente. Hoje o Brasil continua a ter a seu favor esse particular. Mas internamente, é explícita a pobreza  do Brasil. Já ficou pendurado com o Banco do Brasil e Caixa Econômica, obrigando o governo a criar a “CICLONOMIA”, que em síntese, é uma ciclovia  onde o governo pode dar suas pedaladas fiscais e aparentemente econômicas. Antigamente se dizia; pobre quando come galinha um dos dois está doente. Hoje dizemos; quando o rico está devendo para o pobre, o primeiro está doente e o outro vai ficar doente a seguir ou vai morrer.. O Brasil não deve nada externamente; internamente deve até para aposentado. É lamentável...

Os governantes “inFIES” . . .

Os governantes “inFIES” continuam prometendo o que não poderão cumprir


A presidente Dilma, teria dito em recente pronunciamento: “ o Pronatec para os jovens aprendizes não terá meta; quando atingirmos a meta, dobraremos a meta.” “Como se vê, são palavras jogadas ao vento, para ludibriar os incautos, do mesmo jeito que foi dito alguns meses atrás, que o país tinha reservas em profusão; que a crise por aqui poderia ser considerada uma marola; que a inflação estava sobre controle; que o slogan para o próximo mandato seria, “Brasil pátria educadora”; que o PIB iria continuar crescendo e tantas outras promessas  em vão. Como é sabido por todos, o FIES foi um fiasco em todos os sentidos, ao se iniciar o segundo mandato. Quem já era financiado pelo programa, se viu impedido de continuar recebendo o financiamento em muitos casos; quem foi aprovado e pretendeu efetuar a matrícula, teve dificuldade por vários motivos, inclusive o de ter sido diminuída as cotas ofertadas pelo ministério; dos aprovados, quem pretendeu financiamento para efetuar a matrícula, também teve dificuldades,  pelo mesmo motivo anterior, ou seja, redução no número de  financiamentos e ainda  tendo os juros elevados , além de problemas  com a comunicação via internet, onde candidatos amanheciam o dia em frente ao PC, na ânsia de obter o contato que não conseguiam. Será que o Pronatec já existente, foi diminuído em seu programa, com a intenção de criar esse Pronatec do aprendiz,  e com isso acender a luz do governo. perante a população, ofuscando seus olhos com a luz e as promessas, enquanto procura se reabilitar?  Só se fala em ajustes  das contas, quando na verdade quem precisa mesmo de se ajustar, são os governantes, merecedores sim de revisão geral, troca de óleo de peroba e de suas ações em geral.

Mil e uma noites de amor e de terror . . .

Mil e uma noites de amor e de terror

O presente comentário, é dedicado à enfermeira Eidi Chitolina do CEONC em Cascavel, pessoa atenciosa e querida de todos, para quem envio meus artigos toda semana via e-mail. Recentemente estive em Cascavel para exames de rotina,  e ela,  apreciadora que é dos meus comentários lembrou um artigo que escrevi tempos atrás, onde fiz críticas aos programas de televisão, especialmente sobre novelas. Para demonstrar que também sou humano, atesto que já persegui  quatros novelas,ao longo do meu viver. Digo persegui, por que novela não se acompanha,  se persegue. Quando acaba um capítulo, o telespectador não deseja nem dormir, com receio de não acordar no dia seguinte e perder o próximo capítulo, mesmo sabendo que isso acontecerá 24 horas depois. Presentemente passei  a “acompanhar”  a novela mil e uma noites, pois no início do seu desenrolar, se parecia interessante, sem que apresentasse aquelas cenas costumeiras de depravação e barbaridades. Engano meu; de repente os autores da trama  descambaram para o lugar comum, com personagens maus, dotados de toda sorte de maledicências, com traições, infidelidades, crimes sem nenhuma alternativa ou defesa por parte dos agredidos. Afora um personagem que em todas as cenas que aparece,  se mostra com um terço na mão, os demais protagonistas não estão nem ai para religião; não se vê ninguém numa igreja, num culto, ninguém fala em Deus, ninguém é batizado,  e como diz o bordão da comediante no Professor  Raimundo,  “só pensam naquilo”. Aproximando-se o final da novela, já se pode contabilizar o tempo perdido, e ainda chegar à conclusão de que,  do que se viu ali nada pode ser aproveitado como conteúdo moral ou  mental. Eu continuarei a persegui a novela até o final, pretendendo abandonar depois desse deslize, já que errar é persistir no erro. Muitas mortes, intrigas, traições estão por vir, numa demonstração de que os autores primam pelo que acham que o telespectador gosta de ver.

Eu chafurdo, tu chafurdas, . . .

Eu chafurdo, tu chafurdas, ele chafurda, E nós? Chafurdamos também?


Esse é o verbo mais conjugados nos últimos tempos no Lago Paranoá em Brasília, o qual virou um lamaçal político incontrolável, só permitindo a entrada nele de quem deseja realmente conjugar aquele verbo, seja lá em que tempo for; presente, passado, futuro, irregularmente é claro, mesmo sendo o verbo considerado como regular. Para que possamos sentir o que deverá estar acontecendo no andar de baixo do alto escalão da república,  as mais altas autoridades do país estão incriminadas ou envolvidas, cada uma com a sua parcela de contribuição, aumentando em muito o trabalho dos que apuram tais distorções, chegando ao ponto de haver troca de acusações, ameaças de delações entre eles e outros pormenores mais complexos, podendo ser comparado ao que popularmente é chamado de “barraco”, quando os desentendimentos tomam rumo do descontrole. Insinuações de acareação, entre o presidente da Câmara dos deputados, com o presidente de uma empreiteira, foi imediatamente aceita por aquele, desde que fossem acareados também, o Ministro da Casa Civil e a Presidenta da República, com outros implicados nas investigações, no sentido de esclarecer dúvidas que pairaram, quando das chamadas delações premiadas. Isso não pode ser chamado de “barraco”. Isso na verdade é uma favela inteira, diante da dimensão que está tomando. Como não sabemos qual será o resultado de tudo isso, poderia ser criada uma loteria, onde os apostadores, apostariam  se a Dilma vai cair ou não. Seria mais uma maneira de arrecadar dinheiro, para cobrir gastos desse governo  já desgastado pelo tempo.

Luana: “uma lua cheia de atenções, nos céus” . . .

Luana: “uma lua cheia de atenções, nos céus”  do Ceonc  em Cascavel.


Costumo dizer que: das necessidades médicas que o paciente necessita,  a atenção, é metade dos medicamentos que lhes seriam ministrados para o tratamento e a consequente cura. Sim, digo isso por que sinto na pele essa necessidade. Quando somos bem atendidos, algo revigora a nossa condição de enfermo, em qualquer estágio de doente que estejamos. Através telefone, obtive informações  de como proceder para ser atendido. Ainda através telefone, marquei consulta;  cancelei   por falta de um exame; voltei a marcar e finalmente compareci. Durante esse procedimento, em nenhum momento senti falta de atenção da atendente,  sempre cordial e solicita, bem condizente a com a função que tão bem exerce. Para completar, tive a feliz oportunidade de conhecer LUANA pessoalmente, cuja satisfação que senti em meu coração, poderia ser vista, em qualquer exame radiológico que eu tivesse feito naquele dia. A direção do CEONC, deve  estar orgulhosa, por ter em seus quadros, funcionários tão competentes e atenciosos.