A desculpa dos políticos, adeptos à liberação dos chamados
jogos de azar, adeptos esses que já estarão sofrendo ”lobY” dos interessado nos cassinos, os quais
deverão estra calculando, quanto receberá de propina cada parlamentar que
aderir ao projeto. Disse um dos participantes da comissão que estuda e debate a
ideia: “se funcionou no primeiro mundo, por que não funcionará no nosso país”?
Como se vê, o questionamento dele ficou a dever explicações, já que ele não
definiu a posição em que estamos perante o mundo! Ao invés de dizer que nós
somos subdesenvolvidos, emergentes ou segundo mundo, ele nos classificou como”
nosso pais”, o que na realidade não nos coloca em posição nenhuma. É coisa de
político enrolador, os quais jogam no ar, palavras com vários sentidos e
interpretações e as vezes nenhuma delas tem proveito ou sentido. Como é sabido
esse tipo de jogo, tem o seu princípio baseado na lei das probabilidades, sendo
pouca ou quase nenhuma as chances de alguém sair para um cassino para se “divertir”,
contando que na volta trará resultados financeiros. Os políticos já
contabilizam que algo em torno de 29 bilhões serão arrecadados em pouco tempo,
com impostos e taxas que serão determinados e cobrados. Por fim, como estamos
mesmo olhando para o fundo de um túnel, sem ver nenhuma luz no seu interior,
deixemos os políticos, esses mesmos que nos puseram nessa situação de penúria,
fazer asneiras de todo tipo e tamanho, e rezar para que suas escaramuças,
estejam também baseadas na lei de probabilidades, rogando que a sorte nos seja
benfazeja e acabe nos premiando com bons resultados, embora remotos.
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