sexta-feira, 13 de julho de 2012

CAÇADO CAÇADO ...


CAÇADO CAÇADO ATÉ SER CASSADO


Ainda está mais um exemplo, de como agem os implacáveis justiceiros políticos. Eles, em seus julgamentos “imparciais”, necessitam somente determinar quem será o mártir. Daí para frente, tendo alguém para sofrer durante o desdobramento, é só ir ajeitando a posição e o momento, em que será desferido o golpe fatal. Acabaram-se as pizzas momentaneamente e, passaram a produzir as chipas paraguaias, que são menores, mais fáceis e mais rápidas de serem produzidas, mesmo obedecendo o mesmo formato geométrico. Alguém é capaz de dizer rapidamente, há quanto tempo se arrasta o processo do mensalão? Voltemos à época em que surgiu esse ET da desonestidade, e usemos o processo da chipa paraguaia em lugar da pizza, e calculem a quantidade de pequenas circunferências perfuradas no centro, que rolariam ladeira abaixo, representando os verdadeiros “mártires”, que por suas culpas, teriam que sofrer as punições que lhes cabiam. Lembram-se do Collor de Mello? Trinta mil em moeda da época, foi o custo da sua cassação, cujo processo foi um misto de pizza com chipa, daí a rapidez com que foi determinado. Agora foi a vez do senador Demóstenes Torres. Um aparelho celular, mais a conta do mesmo, paga mensalmente por outrem, cujo mal aparente que fez - Demóstenes, foi não possuir bens ilicitamente e, em valore suficientes, para torná-lo respeitável, no submundo dos desonestos. 

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