CAÇADO CAÇADO ATÉ SER CASSADO
Ainda está mais um exemplo, de como agem os implacáveis justiceiros políticos. Eles, em seus julgamentos “imparciais”, necessitam somente determinar quem será o mártir. Daí para frente, tendo alguém para sofrer durante o desdobramento, é só ir ajeitando a posição e o momento, em que será desferido o golpe fatal. Acabaram-se as pizzas momentaneamente e, passaram a produzir as chipas paraguaias, que são menores, mais fáceis e mais rápidas de serem produzidas, mesmo obedecendo o mesmo formato geométrico. Alguém é capaz de dizer rapidamente, há quanto tempo se arrasta o processo do mensalão? Voltemos à época em que surgiu esse ET da desonestidade, e usemos o processo da chipa paraguaia em lugar da pizza, e calculem a quantidade de pequenas circunferências perfuradas no centro, que rolariam ladeira abaixo, representando os verdadeiros “mártires”, que por suas culpas, teriam que sofrer as punições que lhes cabiam. Lembram-se do Collor de Mello? Trinta mil em moeda da época, foi o custo da sua cassação, cujo processo foi um misto de pizza com chipa, daí a rapidez com que foi determinado. Agora foi a vez do senador Demóstenes Torres. Um aparelho celular, mais a conta do mesmo, paga mensalmente por outrem, cujo mal aparente que fez - Demóstenes, foi não possuir bens ilicitamente e, em valore suficientes, para torná-lo respeitável, no submundo dos desonestos.
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