domingo, 22 de julho de 2012

QUANDO O SAPATO ...


QUANDO O SAPATO APERTA O VELHO CALO DÓI. 


Caros leitores; a facilidade que os políticos encontram,  para driblar o povo é qualquer coisa de jogada de Garrincha antigamente ou de Neymar em dias de hoje. Quando o povo pensa que está indo buscar o caju, a Presidente Dilma já está vindo,  com o “suco do caju e as castanhas assadas”. Semana passada, em uma inauguração, que teria cobertura da mídia, a Presidente anunciou que para impulsionar o investimento na indústria, e alavancar o crescimento do PIB, o governo iria proporcionar redução de impostos para aquele fim. Acontece que, no dia anterior, sem muito alarde ou divulgação direta e clara, era anunciado o aumento do óleo diesel, em 6% nas refinarias, com conseqüências também para os consumidores, estimados em 4% de reajuste nas bombas. Como se pode prever, quando se aumenta o diesel, até preservativo fica mais caro, donde se conclui que, até para transar o custo será maior. Outra jogada de efeito, foi realizada em uma inauguração parcial de um conjunto de moradias, 20% das obras “prontas” e sem sentido no Rio de Janeiro. Sendo aquele, o último dia que permitia presença de políticos candidatos em inaugurações, deu-se o apressamento da citada inauguração parcial, contando para isso com as presenças do governador, da Presidente Dilma e do prefeito candidatíssimo  à reeleição.  Para configurar mais um drible político, o ex-presidente Lula, juntamente com o seu afilhado candidato a prefeito de São Paulo,  com a proibição ainda em vigor, participou do programa do Ratinho, com conotação  política explícita, lá logicamente fazendo o seu comercial eleitoral. Como esse expediente, já foi usado em outras campanhas, o ex-presidente tranquilamente tira proveito da mídia, cuja divulgação nacional do fato por ela (mídia),  e  em horário nobre  lhe favorece, sem falar que é de graça, é penalizado   posteriormente em $5.000,00 reais,  como multa pelo TRE, o que com certeza é muito mais barato,  do que se tivesse que pagar pela contratação, daquele extenso espaço nobre,  usado e abusado, no programa do Ratinho.

UFC – MMA ...


UFC – MMA E CONGÊNERES MINHAS DESCULPAS.


Caros leitores; ao tomar conhecimento, através o programa da Leda Nagle, de uma entrevista com o lutador Vitor Belfort, o qual está editando um livro sobre as formas, regulamento e tudo mais que envolve ou esclarece, as condições de quem pratica aquele tipo de “esporte”, venho de certa forma desculpar-me, por não ter o devido conhecimento do funcionamento, que é atribuído  a aquela categoria. Segundo esclareceu o Sr. Vitor Belfort, apesar da aparência um tanto brutal, que caracterizam as lutas, elas tem regras, do conhecimento de quantos se atrevem a delas participarem, regras essas que, poderiam perfeitamente, receber o título de vale tudo, já que, fica difícil se saber em meio à luta, o que é que não vale em termos de golpes. Ao Sr. Vitor Belfort, com as minhas escusas, eu perguntaria: que prazer - por mais bem pago que seja, poderá sentir um ser humano que, para se realizar “esportivamente”, terá que sofrer juntamente com o seu oponente, golpes duríssimos, tais quais, chutes, pontapés, joelhadas em partes sensíveis e delicadas, além de socos, cotoveladas, nessas mesmas partes? A meu ver, o conhecimento das regras antecipadamente, por quem pretende participar desse “esporte”, deveria  ser precedido de um exame de consciência, onde o DEUS que ele disse, acreditar  que existe  ao ser entrevistado,  em sua Fé, fosse  motivo suficiente, para demovê-lo a praticar essa brutal atividade.

PODEMOS DIZER QUE ...


PODEMOS  DIZER QUE  GANHAMOS AO RECONHECERMOS  QUE PERDEMOS

Ainda ressentido pelo que escrevi, sem o devido conhecimento dos fatos, relato a seqüência esclarecedora do que consegui apurar, através  Ives Gandra Martins
O título original do artigo é "Democracia paraguaia". Transcrevo na íntegra, um trecho que esclarece sua posição e a situação paraguaia. Escreveu Ives; sou parlamentarista desde os bancos acadêmicos, e sempre vi no parlamentarismo um sistema de "responsabilidade a prazo incerto": eleito um irresponsável para a chefia do governo, ele pode ser afastado, sem traumas, tirando-lhe o Parlamento o voto de confiança.
Já o presidencialismo é um regime de "irresponsabilidade a prazo certo", pois, eleito um irresponsável, ele só pode ser afastado pelo traumático processo de impeachment.
O Paraguai adotou o regime presidencial, mas, no artigo 225 de sua Constituição, escolheu instrumento existente no sistema parlamentar para afastar presidentes que:
a) Tenham mau desempenho;
b) Cometam crimes contra o Poder Público;
c) Cometam crimes comuns.
Tendo recebido um voto na Câmara dos Deputados e quatro no Senado, Lugo foi afastado do governo, nos  estritos termos da Constituição, por mau desempenho. Comentário final do Carlão. Assim sendo, só o fato de não ter havido movimento de forças armadas,  e outras posições contrárias pertinentes, é dada a demonstração de que, a única coisa que fizeram  de “errado” os paraguaios, foi obedecer a Constituição vigente em seu país.

CARLÃO PEDE DESCULPAS ...


CARLÃO PEDE DESCULPAS NO ATACADO E NO VAREJO

Caros leitores; logicamente que me referi ao processo de afastamento, do Presidente Lugo do Paraguai,  de uma forma simbólica ou figurativa. Quando fiz a comparação, da “pizza” com a  “chipa”, para demonstrar a agilidade dos processos de afastamento de políticos em ambos os países, apesar de estar usando de metáfora e ainda irreverência,  não tinha conhecimento do conteúdo da Constituição Paraguaia, o que de certa forma, me colocou em situação delicada perante “los hermanos  paraguaios”, já que as minhas críticas, deveriam ter sido por si só, em termos mais amenos e verdadeiros, condizentes com a realidade. O que há de se estranhar, é que o governo brasileiro, mostrou-se contrário à forma como foi deposto o Presidente Lugo, numa demonstração de que, como eu,  também desconhece a Constituição do país vizinho, e que, a democracia esteve presente em todos os breves momentos, que durou aquele processo. Abaixo artigo do grandioso Jurista Ives Gandra.
O jurista Ives Gandra Martins escreve na Folha de São Paulo desta quinta-feira um bom artigo analisando do ponto de vista jurídico-político a recente crise paraguaia. E tem razão ao afirmar que a solução pacífica da crise obedecendo ao mandamento constitucional, revelou-se como "um processo digno das grandes democracias parlamentares".

ROSANE COLLOR FAZ ...


ROSANE COLLOR FAZ O QUE NEM  PC  FARIA.

Caros leitores; os cinqüenta anos que a comissão da verdade estipulou, para que sejam divulgados atos dos governantes, considerados de caráter confidencial e ainda de segurança nacional, foram por água abaixo. Com menos da metade do prazo estipulado pela comissão, teremos condição de ter em casa, um “dossiê” de irregularidades em forma de livro, onde serão divulgados fatos de extrema relevância e não menos esclarecedores, capazes de desencucar,  a quantos tenham dúvidas sobre aquele passado recente. Fico a imaginar se: as primeiras damas; as esposas de deputados, senadores e governadores, rompessem seus casamentos e ainda,  as pensões devidas, não estivessem sendo pagas de acordo. Um livro preliminar poderia ser lançado, com o título: SE AS PRIMEIRAS DAMAS FALASSEM. Daí para frente, com certeza iria faltar editoras e livrarias, para editar e promover a venda, diante das revelações, diga-se  de  passagem,   comprometedoras, capazes de fazer cabelo ficar em pé, sem uso de gel ou laquê. A preliminar que a senhora Rosane Collor, fez na entrevista do Fantástico, já dá um exemplo,  do que poderá ser revelado, com contradições de ambas as partes, onde só mesmo uma combinação prévia, se possível fosse, poderia abrandar o calor das revelações. Ainda sobre aquele título por mim proposto para um livro, Se As Primeiras Damas Falassem diria; já imaginaram se a D. Marisa, insatisfeita por algum motivo, resolvesse  escrever ou declarar, quanto ela gastou  de compras nos cartões corporativos do governo, divulgação não permitida, por ser considerado assunto de segurança nacional?  Já  imaginaram se ela mesma, resolve descrever a trajetória empresarial do Lulinha, que era guia turístico num jardim zoológico e por isso mesmo, parece que acertou várias vezes no jogo do bicho,  e hoje é  “o bicho”, no ramo dos grandes negócios no país?  Acreditem,  isto é Brasil gente.

A TERRA DE LÁ É ROXA ...


A TERRA DE LÁ É ROXA DE LUTO  OU DE  VERGONHA?

Caros leitores; com muito acerto, o nosso Diretor Geral Tiago Tsuneto, do Jornal Rio Paranazão, batizou  minha coluna,  com o  título de: PROFECIAS DO CARLÃO, sob o pretexto de que , o que escrevo numa semana, geralmente acontece na outra. Semana passada, neste mesmo semanário, escrevi um artigo cujo título era: PARTIDOS SEM IDEOLOGIA-CANDIDATOS SEM IDENTIDADE. Baseando-me nas inconseqüentes,  e porque não dizer incoerentes coligações, vistas pelo Brasil afora como fatos normais, em meio às políticas e os politiqueiros, sinto que o mundo ainda tem salvação. Quando os partidários, perceberem que eles estão participando de uma “guerra”  fria e calculista, sem ideologia e sem sentido, onde eles “soldados”, estão ali somente para cumprir determinações absurdas; quando os eleitores chegarem à conclusão, que programa de governo,  deveria ser:  do município, do estado e  ou do país, e não do candidato, onde cada um que é eleito tem uma meta própria, que deixa na metade a meta antiga e muitas vezes nem é aplicada por inteiro a nova meta, eles se quer compareceriam   às urnas. Minha contestação, não precisou ir muito longe; vizinho ao nosso município, foi  escutado o eco do meu apelo, onde achando-se  vítimas de uma dessas coligações  “maliciosas”, partidários  em quase sua totalidade, simplesmente pediram suas desfiliações  dos dois partidos,  coligados à revelia dos correligionários, fazendo surgir no rosto do povo de Terra Roxa, a cor que compõe o nome do município, numa demonstração  inequívoca de  vergonha e até de luto.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

QUANDO O SILÊNCIO ...


QUANDO O SILÊNCIO TORNA-SE BARULHENTO


Caros leitores; os procedimentos que norteiam os trabalhos da CPMI, são qualquer coisa de estranho, deixando os brasileiros que pretendem acompanhar o desenrolar, mais enrolado que bobina alimentadora de linha, numa fábrica de confecções. As controvérsias observadas, após as convocações, intimações, convites e oferecimentos, deixa a quantos queiram se inteirar do processo, que a vontade é abandonar de vez o interesse, muito embora prevaleça a vontade de se ver o resultado, que por vezes nem tem. Um intimado vai ao Supremo Tribunal, por meio de seu advogado e, consegue que, onde deveria falar não fale nada. Mesmo assim com todo o habeas corpus preventivo, que o autoriza a ficar calado, a cada pergunta que lhe é formulada, acreditem ele fala, sem nenhuma necessidade para tal e diz: “reservo-me o direito constitucional de ficar calado”. Gente, isso é simplesmente um desrespeito, ou falta de cumprimento a uma determinação do Judiciário, o qual autorizava o convocado a ficar calado e pronto. No mínimo o seu advogado, deveria ao iniciar a sessão, anunciar que o seu cliente permaneceria calado. Mas não é o que acontece, para surpresa de todos. O intimado adentra a sala, cumprimenta os membros da mesa, os componentes da comissão, e a seguir diz que nada falará, quando já falou. A perda de tempo, os gastos com deslocamentos, o stress de quem vai preparado para não ouvir nada e escuta com todas as letras, um mudo por conveniência falar, é qualquer coisa de estranho mesmo DEPUTADOS FICAM DEVENDO MAS LUIZ ANTONIO PAGOT Após essa apresentação ou representação, já que, as atitudes dos convocados, intimados, convidados e membros da CPMI, chega a ser teatral, acontece o uma situação no mínimo paradoxal. Diante dos habeas corpus, que permite o silêncio dos implicados durante os interrogatórios, fato que irrita e tira do sério os componentes da Comissão, surge uma nova contrariedade, quando um ex-funcionário com cargo comissionado, apresenta-se voluntariamente para - diga-se de passagem FALAR, esclarecendo fatos de interesse da CPMI, ocasião em que, a mesma Comissão que se irritou com o silêncio dos inquiridos, protegidos por lei, como que, “fazendo o papel do Tribunal”, não permite se quer, que o voluntário compareça à sessão, quanto mais para falar. E assim, fica-se sem saber o verdadeiro sentido da CPMI, já que, quem eles desejam que falem, são impedidos pela justiça. Quem quer falar espontaneamente, é impedido pelos membros da CPMI, numa autentica inversão de idéias e ideais. Convocações que parecem necessárias, ou que algum partido para se beneficiar ache necessária, são propostas e aprovadas; enquanto qualquer outra convocação sugerida pela oposição, mas que possa comprometer o partido governista ou da base aliada, entra a “topa de choque”, derrubando com a votação em massa e contrária, não permitindo a convocação. Dessa maneira, aconteceu com o Sr. Luiz Antonio Pagot, o qual ficou devendo sua convocação, a qual não foi aceita inicialmente e, somente depois da sugestão de convocar outro implicado, para contrabalançar e atender caprichos da base aliada, é que foi aprovada a sua vinda. Nessa última leva de convocações tem de tudo. Quem vai ficar mudo e quem vai falar, num autêntico festival de coisas absurdas.


BRASILIA CAPITAL SEM ...


BRASILIA CAPITAL SEM SAÚDE EM SEU INTERIOR


Caros leitores; fica difícil acreditar que, justamente onde deveria ser dado o exemplo de assistência à saúde, seja a Capital do país, demonstradora do que não deve ser feito, para esse atendimento de extrema necessidade, à população em geral. Imaginar que deixou de funcionar, na Capital do país, o Hospital do Coração, onde a única explicação plausível para o fato, é determinada pela facilidade com que cotam os parlamentares, já que, ao primeiro indício de necessidade clínica, os deslocamentos aéreos, são prontamente colocados à disposição deles, em modernos e rápidos jatos, as vezes dotados até de UTI móvel. Para o povo, aquele que se desloca para votar, ainda serve de cabo eleitoral e, fica a ouvir as promessas de campanhas nunca cumpridas, resta suportar filas físicas intermináveis, além das filas burocráticas que são agendadas, as quais, chegam a levar um ano para se alcançar a vez de ser atendido, onde há casos que poderiam ser considerados emergenciais. Nos hospitais, farta é a insuficiência. “Farta” de tudo; “farta” desde médicos, enfermeiros, macas, leitos, medicamentos, aparelhagem para os diversos exames, sem falar na “farta” de manutenção dos prédios em suas dependências, onde rachaduras, vazamentos e infiltrações, são vistas a olho nu. Construções inacabadas, aparelhagem caríssimas, para todo tipo de exames e encaixotadas, dão a dimensão do descaso, que só mesmo a Capital do País, politicamente merece.

ABENÇOADO POR DEUS ..


ABENÇOADO POR DEUS E BONITO POR NATUREZA


Caros leitores; por diversas vezes, já fui interrogado por pessoas na rua, as quais me perguntam a título de confirmação, se sou eu que escrevo nos jornais da cidade, e atualmente no Mato Grosso também. Uma semana atrás, nova interrogação por parte de um senhor, enquanto eu postava uma carta no correio, o qual após receber a confirmação me disse: “pura verdade o que o senhor escreve”. O presente artigo, tem por finalidade estabelecer um parâmetro um tanto ou quanto singular. As pessoas conhecidas nacionalmente, quando são acometidas de algum mal de saúde, costumam vir a público e sem subterfúgios anunciarem o mal de que são acometidos naquele momento. Como, não só pelo tempo que aqui resido e, também pelo fato da minha “presença” nos jornais semanalmente, me tornarem conhecido na cidade, inclui em matéria anterior, num comentário sobre o funcionamento local do SUS, a experiência vivida por mim recentemente, em um tratamento ou exames de rotina. Tendo havido um resultado pouco satisfatório em um exame, fui sendo encaminhado a outros exames subseqüentes, chegando até à biópsia, onde nada foi constatado. Aos leitores que tomaram conhecimento e se preocuparam com o meu estado de saúde, agradeço, dizendo que, aos 75 anos de idade, me considero abençoado por DEUS, onde a minha beleza só poderá ser vista através radiografia, por ser interior e feita de verdades, como o disse o leitor no inicio.

DE PAI PARA FILHO DESDE ...


DE PAI PARA FILHO DESDE QUE A TAÇA VIROU COPA.


Ai está caros leitores. Que irá desconfiar dos dirigentes atuais, os quais afirmam que o sucesso da Copa de 2014, deverá ter como sucesso primordial o financeiro, haja vista que existirá até compensações previstas, para o caso desse resultado não atender as necessidades. Alguém iria duvidar, da facilidade com que o Sr. João Havelanche, transferiu para o seu genro, Sr. Ricardo Teixeira, o poder de organizar as Copas subseqüentes, com o mesmo poderio do seu antecessor e, com mais facilidade? A Copa do mundo de 2014, está há dois anos da sua realização, mas já pode começar a apuração de fatos estranhos, já que o Sr. Joseph Blater, atual presidente da FIFA , participou do processo de investigação de desvio de verbas, entre 1992 e 1997, atestando tal irregularidade e ao mesmo tempo, contribuindo para abafar, a não revelação na imprensa, dos relevantes acontecimentos. Vinte e noves milhões em cinco anos, são seis milhões a cada ano, emboçados de forma duvidosa, para não dizer desonesta. A explicação para a desonestidade, aparece de forma bem honesta agora. Como o suborno, tinha origem na Índia, explica-se que, “lá tudo é feito assim mesmo; não existe nada de forma legal, sendo o suborno prática comum e corriqueira, em todos os níveis.” E é aqui no nosso respeitável país, que o estatuto do torcedor será burlado por trinta dias, devido a COPA, permitindo-se a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, diga-se de passagem, de marca estrangeira, onde por consequência, torcedor que for apanhado embriagado ao volante depois do jogo, se tiver o canhoto do ingresso no bolso, estará dispensado do exame antidoping, com direito a batedores para indicar-lhe o caminho de casa.

CAÇADO CAÇADO ...


CAÇADO CAÇADO ATÉ SER CASSADO


Ainda está mais um exemplo, de como agem os implacáveis justiceiros políticos. Eles, em seus julgamentos “imparciais”, necessitam somente determinar quem será o mártir. Daí para frente, tendo alguém para sofrer durante o desdobramento, é só ir ajeitando a posição e o momento, em que será desferido o golpe fatal. Acabaram-se as pizzas momentaneamente e, passaram a produzir as chipas paraguaias, que são menores, mais fáceis e mais rápidas de serem produzidas, mesmo obedecendo o mesmo formato geométrico. Alguém é capaz de dizer rapidamente, há quanto tempo se arrasta o processo do mensalão? Voltemos à época em que surgiu esse ET da desonestidade, e usemos o processo da chipa paraguaia em lugar da pizza, e calculem a quantidade de pequenas circunferências perfuradas no centro, que rolariam ladeira abaixo, representando os verdadeiros “mártires”, que por suas culpas, teriam que sofrer as punições que lhes cabiam. Lembram-se do Collor de Mello? Trinta mil em moeda da época, foi o custo da sua cassação, cujo processo foi um misto de pizza com chipa, daí a rapidez com que foi determinado. Agora foi a vez do senador Demóstenes Torres. Um aparelho celular, mais a conta do mesmo, paga mensalmente por outrem, cujo mal aparente que fez - Demóstenes, foi não possuir bens ilicitamente e, em valore suficientes, para torná-lo respeitável, no submundo dos desonestos. 

QUAL BOBINA NA FÁBRICA ...


QUAL BOBINA NA FÁBRICA O POVO É SEMPRE ENROLADO 


Sim caros leitores; de uma maneira geral, os governantes vão se aproveitando do que é possível, para chamar a atenção do povo, criando programas, que atinja mais diretamente a população, causando impacto no momento; anunciando verbas emergenciais, sempre que alguma catástrofe acontece, onde as vezes são até destinadas, mas que nem usadas foram nas suas destinações. A saúde, que é tida como principal providência a assumir pelos governantes, está aí cambaleando, onde toda sorte de descaso é vista a olho nu, com agravante nos casos das crianças, onde existe hospitais maternidades, que são próprios para nascimentos, transformarem-se em “produtores” de óbitos, tal é a falta de estrutura, que impera nesses estabelecimentos de saúde maternal. Nossa classificação de sexta economia do mundo, com sub-título de país emergente, deixa muito a desejar, por ficar claro que o pais, a cada dia está sendo elevado perante os demais, mas a compensação, não é reproduzida aos brasileiros. As necessidades básicas, contidas na constituição, vão sendo atropeladas por outros projetos de maior projeção para os governantes, ficando as de aparência simples, mas de extrema importância, como é o caso do saneamento básico, dentre outros mais. Com a finalidade de elevar as atuações do governo, o PIB superior a 7% no ano passado, foi usado como principal destaque. No ano presente, em que o PIB talvez não chegue a 2%, foi providencial o discurso da Presidente Dilma, relevando o PIB, a segundo plano no cenário nacional, ao declarar: “ A presidente Dilma Rousseff disse ontem que a grandeza de uma nação é medida pelo que faz por suas crianças e adolescentes e não pelo Produto Interno Bruto (PIB).“Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz a suas crianças e adolescentes.” Diria eu: Pula mas não enrola...

PARTIDOS SEM IDEOLOGIA ...


PARTIDOS SEM IDEOLOGIA POLÍTICOS SEM IDENTIDADE. 


Sim caros leitores; o que se viu, foi qualquer coisa de absurdo, ao saber-se dos resultados das coligações, algumas incoerentes, mas já anunciadas previamente; outras totalmente imprevisíveis, capazes de deixarem atônitos, filiados e correligionários, principalmente pela maneira como foram orquestradas, numa troca de posição totalmente inversa e à última hora, como foi o caso do apoio do Prefeito Kassab, PSD de São Paulo, ao candidato Patrus Ananias do PT, lançado às pressas candidato a prefeito em Belo Horizonte, com aval do Planalto e, com o intuito de desestabilizar a campanha do candidato Marcio Lacerda em Belo Horizonte, com quem já havia feito aliança. À essa altura, aquela garota daquele programa, A Praça é Nossa, com certeza diria: “NADA HAVER TIO”. Partindo dessa premissa, onde ninguém respeitou ou considerou ninguém, cada qual tomou o rumo que mais lhe convinha, e o que se viu, foram coligações sem pé nem cabeça, numa mistura sem precedentes, capazes de como diz o título, confundir as ideologias, e o que é pior, tornar pessoalmente sem identidade, os candidatos praticantes dessa miscelânea ideológica, com possibilidades de desgostar filiados, decepcionados com os resultados aviltantes. Mas, a política por si só, é dinâmica em seus propósitos, onde vencer tem um custo muito alto para todos, razão porque, todos são vencedores quando se iniciam as campanhas, até que os resultados sejam apurados e os reais vencedores anunciados. 

(IBPT) ISTO É BRASIL ...


(IBPT) ISTO É BRASIL E SEU PODER TOTAL 

Resumi no título acima, o significado da sigla que o antecede, que na realidade quer dizer: INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Gente, vocês não acreditarão no que verão ( nem no inverno), por qual sacrifício passa o povo brasileiro, oferecendo com o seu suor, o suficiente para que os governantes supremos; a Câmara e o senado; os prefeitos e vereadores; os empreiteiros e demais fornecedores aos órgãos do governo, possam viver nababescamente, tendo seus altos salários; suas altas vantagens; suas altas liberdades nas licitações; suas altas capacidades em desviar recursos e tantas outras atividades condenáveis, que vão recebendo seus títulos, de acordo com a atividade escolhida, recebendo nomes como Mensalão, Máfia da Propina, Gang do Cachoeira e outras mais. Pasmem leitores, com alguns índices desses tributos absurdos: saiba aquele que contrair um câncer –doença mais cara do mundo, motivado pelo consumo de cigarro, que o seu mal, custou-lhe 82% só de impostos; gasolina 57%, álcool 40%; material escolar essencial e básico do tipo: papel, caneta, lápis, borracha, mochila, em média 40%. Cachaça aquela do pobre, 83% e por fim, para limpar essa verdadeira sujeira tributária com o povo, papel higiênico com 40% de imposto. O imposto sobre veículos chega a 43% sobre o preço final. Querendo dar uma de bonzinho, o governo assinala com redução do IPI, para enganar os trouxas, já que esse tributo não diminuí a sua arrecadação propriamente dita, considerando-se que o IPI, faz parte do bolo que é dividido entre estados e municípios. BRASILEIROS, DORMIR É EXTREMAMENTE NECESSÁRIO. ACORDAR AINDA MAIS.

UFC- MMA É PRECISO ...


UFC- MMA É PRECISO RETIRAR A VENDA DA JUSTIÇA

Caros leitores; faz-se necessário, que se repense naquele simbolismo (venda), que é usado para definir o papel da justiça em seus isentos julgamentos, pois ao que todo indica, a justiça na prática fora do simbolismo, está sendo ofuscada não sei por que ou por quem, deixando a desejar nas atuações que a ela dizem respeito. Como é do conhecimento de todos, há uma proibição considerada crime inafiançável, para quem promove brigas de galos; a mesma pena, para quem maltrata, causa sofrimento ou até mata um animal silvestre e, outras tantas penalidades que envolvem o mundo animal como um todo. Nos jogos de futebol, quando um atleta num choque casual com um adversário, sangra pelo nariz, ou num corte sobre o supercílio, é retirado do campo, voltando somente após estancado o sangramento. Diante do acima exposto, pergunto às autoridades que criaram as leis acima, que protege o reino animal, porque não podemos assistir uma briga de galos numa rinha, e podemos assistir dentro dos nossos lares, brigas de animais com características de humanos? Porque um jogador de futebol tem que deixar o campo quando sangra e, naquelas lutas medievais, os contendores sangram em abundância e continuam a lutar, em meio à aquela lama avermelhada, que lhes escorre pelo corpo ao se atracarem? Essas aberrações em forma de divertimento, está se proliferando nos canais de TV; tinham seus horários programados para altas horas da noite, mas já há quem leve ao ar por volta de 21,00 horas e em breve, haverá quem coloque um horário exclusivo para a criançada à tarde. Refiro-me aos programas tipo UFC – COMBATE, MMA e outros do gênero, onde uma semana atrás morreu um lutador em conseqüência de uma luta brutal, não divulgada pelas emissoras patrocinadoras desse tipo de evento. Dizem que a justiça tarda, mas não falha.
Espero que, além de não falhar, não se retarde tanto, para atuar e fazer valer a competente justiça.