sexta-feira, 24 de agosto de 2012

VIVO ATÉ QUE UM “R” . . .


VIVO ATÉ QUE UM  “R”
DIVIDA   MOTO  AO MEIO.

Sim caros leitores; esse é o momento crucial, vivido pelos chamados motoqueiros no seu dia a dia, até que num espaço de três segundos – tempo que dura uma tragédia, o “R” fatídico, se interponha entre a palavra moto, dividindo-a ao meio, ganhando com isso o acidentado fatal, a condição de ser chamado de morto. Acaba de ser criado o    airbeg, para condutores de motos, o qual, prometendo reduzir impactos em acidentes, dará com certeza, mais confiança ao condutor, que influenciado por essa “segurança”, poderá imprimir mais velocidade, tornando mais arriscada e perigosa, a possibilidade de se acidentar. Dezenove  mil motoqueiros, segundo uma estatística parcial, morrem no Brasil, vítimas de acidentes com motos, onde os motivos vão desde a imprudência à imperícia;  do não uso de capacete ao excesso de passageiros na moto;  do excesso de velocidade ao aumento de confiança; por fim,  da ilusória estabilidade da moto, a qual é diminuta,  e tantos outros fatores negativos, que influenciam a ocorrência dos acidentes. Incalculável é o número de deficientes, para e tetraplégicos, que resultam dos acidentes, transformando em tristeza definitiva, o que ao sabor  irresponsável da brisa no rosto, era momentaneamente denominada de alegria de viver.  Enquanto isso, legisladores no congresso, estão preocupados com a estrutura dos veículos, que não protegem devidamente seus ocupantes, nos casos de colisões, em velocidades que eles sabem, não estão condizentes, com o que representaria a segurança necessária. Se os políticos andassem com as matérias, na câmara e no senado, na velocidade em que andam os condutores de veículos no Brasil, eles aprovariam tudo, sem se quer,  ter tempo para analisar os projetos.

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