13 Para Telê é sorte. 13 para Dilma é corte. 13 para aposentado é morte.
Em plena era do pré-sal, nós brasileiros também chegamos ao afundo do poço. E não é necessário máscara, tubos de oxigênios, roupas de borracha, nada disso; a sete mil metros de profundidade, nós respiramos gás e petróleo e ainda sobra ar nos nossos pulmões, pois somos brasileiros, e jeitinho é com a gente mesmo. Com muita pompa e honra, o nosso “grande” ex-presidente se vangloria, de ter pago a dívida externa, embora todos saibam que foi o mesmo que pegar dinheiro com agiota, para saldar o crédito consignado. O juro que se pagava pela dívida externa, além de ser consideravelmente baixo, deve-se levar em conta que a divida externa era bem menor, se comparada em todos os sentidos com a dívida interna, a qual só de juros que já foi pago desde aquela época, já ultrapassou e muito, o que se devia externamente. Hoje o Brasil continua a ter a seu favor esse particular. Mas internamente, é explícita a pobreza do Brasil. Já ficou pendurado com o Banco do Brasil e Caixa Econômica, obrigando o governo a criar a “CICLONOMIA”, que em síntese, é uma ciclovia onde o governo pode dar suas pedaladas fiscais e aparentemente econômicas. Antigamente se dizia; pobre quando come galinha um dos dois está doente. Hoje dizemos; quando o rico está devendo para o pobre, o primeiro está doente e o outro vai ficar doente a seguir ou vai morrer.. O Brasil não deve nada externamente; internamente deve até para aposentado. É lamentável...
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