sábado, 9 de agosto de 2014

EDUCAÇÃO, GENTILEZA, CAVALHEIRISMO . . .

EDUCAÇÃO, GENTILEZA, CAVALHEIRISMO, VIRARAM LEI NO BRASIL.


Prezados leitores;  não se sabe exatamente em dias de hoje, se o homem  é que quer modificar a mulher; se é a mulher que quer modificar o homem, ou ainda, se  a mulher está insatisfeita com aquela especial condição de ser mulher.  O progresso – se é que assim podemos chamá-lo, fez regredir os mais simples gestos peculiares à humanidade em tempos idos, onde a rigor, quem tem certa Idade avançada, fica incrédulo ao constatar que realmente estão a acontecer esses fatos, faltando somente acordar, diante do que parece um sonho. O exagero chega a tal ponto, que a mulher a meu ver, não acredita mais que ela é mulher, e para tanto, se torna necessário  que se consiga um novo nome para este ser, que já foi  a mãe de Jesus; que nos embalou no seu colo; que já foi nossa  mãe também, companheira, amiga, irmã; cheia de feminilidade e carinho, respeitada e por que não dizer endeusada pelo lado masculino, que a tinha como um ser  frágil, sem que fosse inoperante; que a tinha como um ser dócil sem ser submissa.  O que se fazia antigamente normalmente, hoje virou obrigação ou contrariedade, já que se é obrigado  a fazer por imposição e até por decreto. Num estado do nordeste, foi decretado pelos governantes, que os homens deverão oferecer os seus lugares às mulheres, nos transportes coletivos, sob  pena de ser multado, retirado do veículo e sei lá o que mais. Não preciso dizer mais nada caros leitores. Os legisladores é que estão determinando; para  que a mulher  seja reconhecida como tal pelos homens, foi necessário criar uma Lei, a qual indiretamente está   a lembrar, que a educação, a gentileza e o cavalheirismo, já fizeram parte do comportamento normal do homem, abandonado que foi pelo homem, “quase a pedido da mulher”, por assim dizer.

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