EDUCAÇÃO, GENTILEZA, CAVALHEIRISMO, VIRARAM
LEI NO BRASIL.
Prezados
leitores; não se sabe exatamente em dias
de hoje, se o homem é que quer modificar
a mulher; se é a mulher que quer modificar o homem, ou ainda, se a mulher está insatisfeita com aquela
especial condição de ser mulher. O
progresso – se é que assim podemos chamá-lo, fez regredir os mais simples
gestos peculiares à humanidade em tempos idos, onde a rigor, quem tem certa
Idade avançada, fica incrédulo ao constatar que realmente estão a acontecer
esses fatos, faltando somente acordar, diante do que parece um sonho. O exagero
chega a tal ponto, que a mulher a meu ver, não acredita mais que ela é mulher,
e para tanto, se torna necessário que se
consiga um novo nome para este ser, que já foi
a mãe de Jesus; que nos embalou no seu colo; que já foi nossa mãe também, companheira, amiga, irmã; cheia
de feminilidade e carinho, respeitada e por que não dizer endeusada pelo lado
masculino, que a tinha como um ser
frágil, sem que fosse inoperante; que a tinha como um ser dócil sem ser
submissa. O que se fazia antigamente
normalmente, hoje virou obrigação ou contrariedade, já que se é obrigado a fazer por imposição e até por decreto. Num
estado do nordeste, foi decretado pelos governantes, que os homens deverão
oferecer os seus lugares às mulheres, nos transportes coletivos, sob pena de ser multado, retirado do veículo e sei
lá o que mais. Não preciso dizer mais nada caros leitores. Os legisladores é
que estão determinando; para que a
mulher seja reconhecida como tal pelos
homens, foi necessário criar uma Lei, a qual indiretamente está a lembrar, que a educação, a gentileza e o
cavalheirismo, já fizeram parte do comportamento normal do homem, abandonado
que foi pelo homem, “quase a pedido da mulher”, por assim dizer.
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