sábado, 2 de agosto de 2014

DOENÇAS PODERIAM TER O CODINOME . . .

DOENÇAS PODERIAM TER O CODINOME DE LEI. NÃO PEGARIAM EM NINGUÉM.
Assim acontece comumente no Brasil. As leis são decretadas sem o menor cuidado, quanto à sua eficácia, e por isso mesmo, seus resultados são ineficazes e muitas vezes ridículos em suas apresentações, deixando o povo  sem saber ao certo o que obedecer. Se não estou enganado, no governo Jânio Quadros, (aquele que não era bruxa, mas não largava uma vassoura), uma lei acabava com fábrica de fogos de artifício, e até hoje,  festas de São João e outras comemorações do gênero, não terminam sem a presença desses estouros mágicos. Outras Leis, também foram decretadas, sem que fossem respeitadas, permanecendo como leis, ou retiradas diante do reconhecimento das autoridades, da impossibilidade de serem aplicadas. O álcool em garrafa ou liquido, foi alvo de Lei, por seu risco de explosão, e até hoje ele está nas prateleiras dos mercados, para quem deseje se queimar.  A Lei que obrigava os veículos a carregarem caixa de primeiros  socorros em seu interior, causou lucro para que as fabricou em quantidade, e prejuízo e descrédito a quem obedeceu a Lei e comprou.  
A Lei que determinou critérios,  para os motoqueiros em geral, só funciona no Diário Oficial, visto que,  o que os motoqueiros teriam que gastar para se enquadrar na Lei, só vendendo a moto e, vendendo a moto deixariam de ser motoqueiros. Por fim, uma Lei recente que reduzia a taxa de compras nas fronteiras do Brasil, de $300 dólares para $150, durou vinte e quatro horas, tempo suficiente para não dar tempo a ninguém, tomar conhecimento. Assim sendo, a s doenças infecto contagiosas, levando esse apelido de Lei, não pegariam em ninguém. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário