QUANDO A INCOERÊNCIA VIRA INDECÊNCIA
É o mínimo que se pode denominar, a
recente promoção da Copa do Mundo, cuja organização teve tantas falhas, que
exagerando, poderiam até submeter as necessidades do evento, ao controle dos
chefes das quadrilhas existentes no país, já que eles ostentas o título de chefes do “crime organizado”, com um invejável
currículo em suas organizações criminosas. O primeiro disparate da Copa, foi envolver a política com o esporte, e mais, com
a Copa coincidindo com as eleições presidenciais. Politicamente por tanto, os
jogos teriam que acontecer nos quatro cantos do país, para agradar a muitos e
desagradar a poucos. Desde a sua criação, a Copa sempre teve 24 seleções e seis
sedes. Cada chave ficava numa cidade, e como prêmio ao primeiro da chave este
não mudaria de sede. Na Copa do Mundo da Política, aumentou-se para 32 seleções
e oito sedes. O Brasil, ficou
concentrado no Rio de Janeiro e , não jogará uma só vez naquele local,
coisa que só acontecerá se for para a final. O mesmo aconteceu com as demais
seleções. Nunca se viajou tanto de um local para outro, causando desgastes em
tudo e em todos. A FIFA, principal “organizadora” do evento, desorganizou o
Brasil; proibiu venda de acarajé na Bahia; festas juninas no Nordeste; buchada de bode na Paraíba; feijão tropeiro em
Minas; churrasco e chimarrão no Rio
Grande do Sul e não satisfeita, para intervir no norte do país, declarou que no
Pará, Pato no Tucupi dos outros é refresco.
Querem mais incoerência?