sexta-feira, 14 de setembro de 2012

E A INDEPENDÊNCIA . . .



E A INDEPENDÊNCIA DO POVO QUANDO SE DARÁ?

São quase duzentos anos que o Brasil se tornou independente, os quais somados aos quase 300 sob o julgo português, totalizam quinhentos anos aproximadamente, desde o descobrimento em 1500. No entre tanto o povo em geral, continua na dependência dos poderes constituídos, onde em desrespeito total à constituição, deixam a desejar em quase todos aspectos, onde a falta do cumprimento das obrigações, por parte dos governantes, faz com que as deficiências se tornem corriqueiras, espalhando desilusões, em todos aqueles que, por questões óbvias, deles dependem. A recente crise na Europa e em todo mundo, da uma dimensão global, do que é viver dependente de quem está mais preocupado com a sua posição; mais preocupado com o que resultará em benefício próprio; quanto irá render em valores monetários, em bens, e finalmente, se será conveniente ainda, por em prática, manobras que possam tornar o povo subjugado, através as ilusórias benesses, as quais são na realidade, os chamados “cala-bocas”, neutralizando a capacidade do povo reagir, subjugado que está. Onde está a independência, de quem depende de educação? Onde está a independência de quem enfermo, não encontra quem alivie a sua dor? Onde está a independência de quem trabalhou por 35 anos, teve durante esse tempo, descontos proporcionais nos seus salários, a cada reajuste que havia e hoje, tem seu benefício “reajustado” inversamente proporcional, diminuindo a cada ano, sob os olhares complacentes, daqueles que promovem e comemoram, a Independência do Brasil e a própria.

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