segunda-feira, 28 de maio de 2012

A REVISTA VEJA


A REVISTA VEJA É A PRIMEIRA DE ABRIL

Caros leitores, estamos realmente vivendo do imprevisível. É certo que a vida é pautada por controvérsias, algumas incertezas, as quais nos causam dúvidas em alguns sentidos, mas por outro lado, algumas questões por se tornarem normais ou corriqueiras no  dia a dia, nos permitem  antecipar quase com exatidão o que irá acontecer nos dias seguintes. Mas o ser humano, aquele que por conveniência, ou por ter a desonestidade no sangue, fazendo uso indevidamente do termo que diz, “errar é humano”, assumiu tal condição e passou a errar por certeza ou convicção, acobertado por aquele ditado infeliz que o protege. E aí estão, fazendo parte dessa premissa, empresários, políticos, juristas, pessoas de classe média e alta e lá pelas tantas o povão, considerando-se que, levar vantagem não faz mal  a ninguém, independentemente dos resultado positivos ou negativos que se seguirem. A imprensa, com destaques nacionais, em suas reportagens investigativas, criaram uma credibilidade realista, por suas atuações em vários episódios envolvendo corrupção e outros meios ilícitos,  merecendo da opinião pública, os mais efusivos elogios. Eis que, no mês de abril, justamente aquele que abriga em seu período o dia da mentira, é descoberto que, um jornalista da revista  Veja, era informante dos corruptos e contraventores, utilizando-se para tal, de escutas telefônicas clandestinas e outras formas condenáveis de conseguir tais informações. A paz que deveríamos ter, por atuações que nos causassem  respeito e credibilidade de outrem, fica indefinidamente prejudicada e por que não dizer comprometida no viver.

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