E A COPA? É NOSSA OU É DO MUNDO?
Alguém sabe quem é novo presidente da desorganização da Copa do Mundo. Claro que não. Ele também não deverá estar sabendo, em que embrulhada se meteu, ou não teria aceitado essa empreitada, onde empreiteiro experiente, não aceitaria por sua complexidade. As obras, todas elas iniciadas quase simultaneamente, tem hoje cada uma, sua programação diferente no tocante à conclusão, como se a COPA também fosse maleável, no tocante às datas para sua elaboração e conseqüente realização. Para que se tenha uma idéia do despreparo dos organizadores, o regulamento, ou as exigências da FIFA para com o país promotor do evento, que deveriam ser o aval ou comprometimento do pretendente, até a presente data, não foi devidamente decidido ou ainda esclarecido. Agora se sabe ou dizem para amenizar o impacto, que no governo LULA, quando este foi à reunião da FIFA, para decidir e defender, a posição do Brasil como candidato, que já ficou acertado a questão da liberação de bebidas alcoólicas nos estádios, durante a Copa. Mas para dobrar os brasileiros, e as autoridades constituídas, ficou amoitado esse particular, causando hoje um desconforto geral, após a divulgação dessa calamidade. Os gastos com a organização, construção e outros pormenores, tão facilmente calculáveis por quem tem conhecimento e competência, mudam de valores a todo instante, comprometendo também mais essa particular, onde ninguém consegue entender, o porquê dessa inconseqüente mudança. As explicações são as mais desencontradas e, as justificativas piores ainda. Mas como quem está acima manda e quem está abaixo obedece, o povão vai na onda, aceitando tudo numa boa, sem saber que as aberrações saem do seu bolso.
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