segunda-feira, 10 de março de 2014

SERÁ QUE PARA AMAR . . .

SERÁ QUE PARA AMAR À VIDA É NECESSÁRIO TANTO DESAMOR?

Então se pergunta? Onde está a evolução humana em todos os sentidos. Será que evoluir, é melhorar o padrão de se viver? Será que evoluir, é ter carro, geladeira, computador, ar condicionado e outros bens materiais? Será que evoluir, é ter valores monetários, traduzidos numa elevada conta bancária? E o evoluir moralmente, por acaso, não deveria fazer parte do todo, e que vem representar, o que é realmente evoluir. Ao final da novela Amor à vida, o povo brasileiro era a plateia figurativa, posicionada no Coliseu de Roma, para assistir as confissões explícitas, onde Nero, representado naquele instante pela atriz, expõe num cinismo sem precedentes, um crime sem culpados aparentes. O motorista, provocou o acidente e morte, só por que a patroa pediu. Ela permitiu a execução, por que foi o motorista o executor. E o brasileiro naquela noite, foi dormir se perguntando. Quanto eu evolui moralmente no dia de hoje? Qual será a diferença que há de mim hoje, para os antepassados mais recentes, ou mesmo os mais longínquos?

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