Máquina
governamental é flex. Se Lula é a álcool se Dilma é a gasolina.
É assim mesmo caros eleitores. Quando Lula é chamado
ao planalto, logicamente ele passa a dar as cartas, assumindo o comando do governo,
ocasião em que a Dilma passa a ser a primeira dama do país. Conhecedor por
todos, de suas qualidades etílicas, a partir daquele momento, o governo passa a
ser tocado a álcool, deixando de lado a gasolina que a Dilma consumia, para
tocar a máquina. Não tenho lembrança de nenhum
ex governante, que tenha
continuado a atuar no governo que acabara de deixar, e que fosse tão solicitado
a participar do novo governo, com tanta frequência e por que não dizer com
tanta influência, nas sugestões que demonstra apresentar e que são aceitas e ou
obedecidas pelo mandatário que se encontra no poder. A nossa presidenta está
tão perdida, que vai aceitando tudo que vão lhes oferecendo, tal qual slogan sugeridos por
marqueteiros, como foi o caso do Brasil Pátria Educadora, adotado com imensa
ênfase, e desmistificado logo a seguir, quando anunciou dias depois, cortes no
orçamento da Educação, pondo por água abaixo, um programa anunciado pelo
próprio governo como prioritário. Enquanto em São Paulo, a prefeitura multa
carros com velocidade acima de 50 KM/hora, que trafegam nas vias “chamadas
expressas”, a presidenta multa pelo dobro e até pelo triplo, motoristas que
simplesmente estão parados, reivindicando melhores condições de trabalho. Resta-nos
pedir a N. S. Aparecida, que ilumine a nossa presidenta, abrindo seus olhos
para o momento, fazendo com que ela veja, os
“anjinhos endiabrados” que a cercam no momento, e que estão com os
paraquedas posicionados, aguardando o salto, no momento em que sentirem que
aquele galho não oferece mais segurança.
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