Guairenses levaram
Sete Quedas com apenas uma rasteira.
Trinta e dois anos se foram, quando os políticos da época, concordaram com o fim das Sete Quedas, fazendo com que os guairenses guardassem em suas memórias, um fato do mais alto grau de tristeza, que foi o enchimento do lago, dando de mão beijada para o município de Foz do Iguaçu, mais uma atração turística, a qual somou-se a tantas outras atrações já existentes naquela ocasião, enquanto Guaira, ficava sem sua exuberante beleza e o seu rendimento proveniente do turismo, que deixou de existir. Ficou ainda Guaira vivendo de promessas, tais como: construção da Usina Hidrelétrica; royaltes suficientes para compensar a imensa perda; porto intermodal; chegada da Ferroeste até nosso município indo além; construção de praia artificial e balneário, a exemplo de tantos que existem às margens do lago de Itaipú; assistência para implantação de tanques redes, técnicas para o seu funcionamento e exploração comercial, e tantas outras formas de apoio, que a Itaipu Binacional oferece em assistência a outros municípios. Lembrar que quando não tinha lago, tínhamos um barco turístico que fazia o trajeto Guaira-Porto Epitácio, e hoje que temos um imenso lago à nossa disposição, fala-se em derrocamento rio acima, para permitir navegação no sentido Guaira- São Paulo. É a maneira de tapar o sol com uma peneira e encher de esperanças os guairenses com novos empreendimentos, oriundos dos políticos paraquedistas praticantes, que aqui fazem seus saltos em época de eleições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário