O BRASIL DEVERIA SER QUE NEM ACOMPANHANTE: FAZER
PROGRAMA.
Sim caros leitores, enquanto não resolverem fazer
um programa para o Brasil, ao invés de fazerem um programa de partido ou de
candidato, não se chegará a lugar algum. Cada partido ou candidato que se
declara concorrente, tem um plano mirabolante na cabeça, plano este que não tem
nada a ver com o que o presidente em exercício estaria executando. Como diz o
título, uma mulher que se declara acompanhante, para fazer o seu progresso tem
que fazer “programa”, que é o que o Brasil não faz, e fica a mercê do que
ocorre sem nenhum objetivo concreto, programado ou planejado. Aqui em Guaira,
temos dois exemplos típicos de mudanças de atitudes de governantes, que
causaram um mal sem precedentes ao município. Um governante, enxergando que
produzir energia em abundância era mais negócio, criou Itaipu, fazendo sucumbir
um patrimônio da natureza que era Sete Quedas. Entra outro governante a seguir
e joga nas águas do Rio Paraná, 80 milhões de dólares que já teriam sido
gastos, para construção de uma usina hidrelétrica de 2,4 MW, tão necessária
quanto Itaipu. A falta de programação é tão gritante, que a programação não é
satisfatória nem num governo do mesmo partido. Três refinarias foram
paralisadas em plena construção e a transposição do Rio São Francisco, se
arrasta com velocidade de rio Tietê assoreado. Por essas e outras garotas
acompanhantes, ensinem o Brasil a fazer “programa”.
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