DUNGA E O LOBO MAU NO BANCO E OS SEIS ANÕES
PERDIDOS NO JOGO.
Claro que Chapeuzinho só poderia chorar, ao ver
aqueles anões em meio a gigantes paraguaios, levando um baile, sem ao menos
distinguirem onde ficava exatamente o gol. Mas isso é bem feito para o Brasil.
Dunga pode ter sido um jogador de raça e até de classe, mas ao abandonar o
futebol, com tanta profissão que comporta sua fama de jogador macho, brigador,
de raça, ele bem que poderia estar numa portaria de boate como segurança;
administrador de condomínio; chefe de disciplina em algum colégio ou até
segurança da própria seleção brasileira. Mas não, o apadrinhamento tão comum no
Brasil, faz ficar cego os dirigentes ou faz com que enxerguem além, para fazer
de um ex- comandado um comandante, o qual sabia antecipadamente quanto ia
ganhar, e os dirigentes não sabiam nem poderiam saber o que ele daria em troco.
Um jogador que acabara de ser contratado por um clube inglês por 140 milhões
reais e que fazia parte do time que estava em campo no dia do vexame, ele
retirou, achando que um jogador menos valorizado e já diminuído pelo valor do
outro, iria fazer milagre. Outro jogador, que ao se aposentar virou empresário
de jogadores, não tendo a obrigação de saber coordenar nada, foi colocado de
coordenador da seleção. Por isso mesmo, trocado em miúdos, temos duas seleções;
uma seleção de jogadores ruins sem precedentes e uma seleção de dirigentes
incompetentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário