sábado, 4 de julho de 2015

DUNGA E O LOBO MAU . . .



DUNGA E O LOBO MAU NO BANCO E OS SEIS ANÕES PERDIDOS NO JOGO. 


Claro que Chapeuzinho só poderia chorar, ao ver aqueles anões em meio a gigantes paraguaios, levando um baile, sem ao menos distinguirem onde ficava exatamente o gol. Mas isso é bem feito para o Brasil. Dunga pode ter sido um jogador de raça e até de classe, mas ao abandonar o futebol, com tanta profissão que comporta sua fama de jogador macho, brigador, de raça, ele bem que poderia estar numa portaria de boate como segurança; administrador de condomínio; chefe de disciplina em algum colégio ou até segurança da própria seleção brasileira. Mas não, o apadrinhamento tão comum no Brasil, faz ficar cego os dirigentes ou faz com que enxerguem além, para fazer de um ex- comandado um comandante, o qual sabia antecipadamente quanto ia ganhar, e os dirigentes não sabiam nem poderiam saber o que ele daria em troco. Um jogador que acabara de ser contratado por um clube inglês por 140 milhões reais e que fazia parte do time que estava em campo no dia do vexame, ele retirou, achando que um jogador menos valorizado e já diminuído pelo valor do outro, iria fazer milagre. Outro jogador, que ao se aposentar virou empresário de jogadores, não tendo a obrigação de saber coordenar nada, foi colocado de coordenador da seleção. Por isso mesmo, trocado em miúdos, temos duas seleções; uma seleção de jogadores ruins sem precedentes e uma seleção de dirigentes incompetentes.

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