sábado, 4 de julho de 2015

DIMINUÍRAM A IDADE AO INVÉS . . .



DIMINUÍRAM A IDADE AO INVÉS DE AUMENTAREM A RESPONSABILIDADE 


Sim caros leitores; em artigos anteriores, escrevi varias vezes que, os políticos quando se acham cercados por uma dificuldade, criam uma lei de última hora, a qual nem sempre ou quase sempre, resulta em algo diferente do que se pretendia em seu funcionamento. Com muita propriedade um deputado, no calor dos debates sobre a Lei para menores, muito bem classificou a situação que hoje se apresenta. Disse ele: “ os adolescentes de hoje, de 16 e 17 anos, tinham entre 3 e 4 anos de vida, quando o PT começou a governar o Brasil; 13 anos são passados e nada foi feito para a educação especial que o caso merecia”. É sabido por todos que, criança com a cabeça “vazia” na rua, logo aparece alguém desocupado que nem ela, para no mínimo colocar “minhocas” e ou encher sua cabeça de coisas que não prestam. Presentemente, após criarem o slogan de Brasil Pátria Educadora, foram cortados recursos de vários setores da educação, tendo como salva vida para o problema do menor delinquente, que os legisladores passarão a enquadrá-lo como maior, baixando a idade penal, prendendo-o pelo crime praticado e tratando-o como se trata passarinho. Prisão e alpiste. Uma frase que não sei o autor diz: “o PT conseguiu unir os brasileiros. Estão todos contra ele.”

DUNGA E O LOBO MAU . . .



DUNGA E O LOBO MAU NO BANCO E OS SEIS ANÕES PERDIDOS NO JOGO. 


Claro que Chapeuzinho só poderia chorar, ao ver aqueles anões em meio a gigantes paraguaios, levando um baile, sem ao menos distinguirem onde ficava exatamente o gol. Mas isso é bem feito para o Brasil. Dunga pode ter sido um jogador de raça e até de classe, mas ao abandonar o futebol, com tanta profissão que comporta sua fama de jogador macho, brigador, de raça, ele bem que poderia estar numa portaria de boate como segurança; administrador de condomínio; chefe de disciplina em algum colégio ou até segurança da própria seleção brasileira. Mas não, o apadrinhamento tão comum no Brasil, faz ficar cego os dirigentes ou faz com que enxerguem além, para fazer de um ex- comandado um comandante, o qual sabia antecipadamente quanto ia ganhar, e os dirigentes não sabiam nem poderiam saber o que ele daria em troco. Um jogador que acabara de ser contratado por um clube inglês por 140 milhões reais e que fazia parte do time que estava em campo no dia do vexame, ele retirou, achando que um jogador menos valorizado e já diminuído pelo valor do outro, iria fazer milagre. Outro jogador, que ao se aposentar virou empresário de jogadores, não tendo a obrigação de saber coordenar nada, foi colocado de coordenador da seleção. Por isso mesmo, trocado em miúdos, temos duas seleções; uma seleção de jogadores ruins sem precedentes e uma seleção de dirigentes incompetentes.

IMPLANTAR O PARLAMENTARISMO . . .



IMPLANTAR O PARLAMENTARISMO SABE QUEM QUER? POLÍTICOS... 


Um deputado dizia dias atrás na Tv, no horário político. Se tivéssemos o parlamentarismo implantado, a presidente Dilma não seria mais a governante do Brasil em dias de hoje. E sabe quem é o autor da frase que seria a redenção do Brasil. Simplesmente um político, igual a tantos que existem hoje em Brasília e quem sabe pelo Brasil afora. Parece até que com essa frase ele estaria colocando no lugar de Dilma alguém com a capacidade administrativa do saudoso Antonio Ermínio de Morais, um apolítico nato, e que por isso mesmo nunca foi aceito nos meios políticos e nem os teria aceitado também, por suas convicções, que primavam pela honestidade e honradez. Ainda sobre frase do deputado, eu perguntaria: - quem seria colocado no lugar da Dilma pelos políticos do Parlamentarismo? Graça Fortes; Rosymere Noronha; André Vargas; Valdemar da costa Neto; Roberto Jefferson; Jader Barbalho; Alberto Yussef; Marcos Valério; Delúbio Soares? João Vacari Neto? Tais brincando.

O BRASIL DEVERIA SER . . .



O BRASIL DEVERIA SER QUE NEM ACOMPANHANTE: FAZER PROGRAMA.


Sim caros leitores, enquanto não resolverem fazer um programa para o Brasil, ao invés de fazerem um programa de partido ou de candidato, não se chegará a lugar algum. Cada partido ou candidato que se declara concorrente, tem um plano mirabolante na cabeça, plano este que não tem nada a ver com o que o presidente em exercício estaria executando. Como diz o título, uma mulher que se declara acompanhante, para fazer o seu progresso tem que fazer “programa”, que é o que o Brasil não faz, e fica a mercê do que ocorre sem nenhum objetivo concreto, programado ou planejado. Aqui em Guaira, temos dois exemplos típicos de mudanças de atitudes de governantes, que causaram um mal sem precedentes ao município. Um governante, enxergando que produzir energia em abundância era mais negócio, criou Itaipu, fazendo sucumbir um patrimônio da natureza que era Sete Quedas. Entra outro governante a seguir e joga nas águas do Rio Paraná, 80 milhões de dólares que já teriam sido gastos, para construção de uma usina hidrelétrica de 2,4 MW, tão necessária quanto Itaipu. A falta de programação é tão gritante, que a programação não é satisfatória nem num governo do mesmo partido. Três refinarias foram paralisadas em plena construção e a transposição do Rio São Francisco, se arrasta com velocidade de rio Tietê assoreado. Por essas e outras garotas acompanhantes, ensinem o Brasil a fazer “programa”.