terça-feira, 19 de maio de 2015

DIÁRIO OFICIAL DECRETA . . . .

DIÁRIO OFICIAL DECRETA NORMA E FAZ A VIDA FICAR MORNA

Caros leitores: não dá para acreditar realmente, que essa determinação, esteja partindo de quem se diz responsável pela educação. Vejam o que foi publicado no diário oficial.
A recente resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBTT que permite a menores de idade homossexuais e transgêneros, que escolham se querem usar o banheiro feminino ou masculino nas escolas.A resolução diz que os diretores das escolas não podem proibir, por exemplo, o menino homossexual de usar o banheiro das meninas, e nem da menina homossexual usar o banheiro dos meninos.“Isso é uma afronta à família, uma afronta a autoridade dos pais, é uma esculhambação!”, diz Malafaia. O pastor evangélico deixou claro que não quer proibir que os homossexuais sejam homossexuais e nem prega para que este grupo seja agredido – como os ativistas insistem em acusá-lo.“Família fortes, nação forte; famílias fracassadas, nação sem rumo”, alerta. Malafaia diz que a resolução oficializa comportamentos, um jogo ideológico do ativismo gay que afronta a autoridade dos pais.O religioso diz que não pode se calar e pediu aos deputados que se manifestem contra essa resolução que é “uma aberração”, uma forma desse grupo de mudar o paradigma do ocidente que é baseado no modelo judaico-cristão.“Eu gosto que me chamem de fundamentalista, sabe por quê? Fundamento é o que tem base e sabe o que eles são? São superficiais”, disse Malafaia. “Eles são levados pelo vento, pela moda, levados pelo lixo moral, levados pela libertinagem, levados pela sociedade hedonista onde o que vale é o prazer e o resto é que se dane”. Digo eu agora para finalizar. Essas cabeças pensantes, cheias de altos conhecimentos, não sentem que eles estão a oferecer direitos a alguns,. e ao mesmo tempo tira direitos de quem já os possuía e que, são obrigados a aceitar da noite para o dia, situações vexatórias iguais a essas. Diz mais a resolução, meninos e meninas que se acham “gays”, podem usar os uniformes escolares de acordo com a opção sexual que escolheram e mais, poderão fazer usos do nome social, ou seja, quem se chamava Maria, adota o nome de João e vice-versa, e deve ser aceito pela direção da escola.


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