* DIÁRIO OFICIAL DECRETA NORMA E FAZ A VIDA FICAR MORNA
Caros
leitores: não dá para acreditar realmente, que essa determinação, esteja
partindo de quem se diz responsável pela educação. Vejam o que foi publicado no
diário oficial.
A
recente resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção
dos Direitos de LGBTT que permite a menores de idade homossexuais e
transgêneros, que escolham se querem usar o banheiro feminino ou masculino nas
escolas.A resolução diz que os diretores das escolas não podem proibir, por
exemplo, o menino homossexual de usar o banheiro das meninas, e nem da menina
homossexual usar o banheiro dos meninos.“Isso é uma afronta à família, uma
afronta a autoridade dos pais, é uma esculhambação!”, diz Malafaia. O pastor
evangélico deixou claro que não quer proibir que os homossexuais sejam
homossexuais e nem prega para que este grupo seja agredido – como os ativistas
insistem em acusá-lo.“Família fortes, nação forte; famílias fracassadas, nação
sem rumo”, alerta. Malafaia diz que a resolução oficializa comportamentos, um
jogo ideológico do ativismo gay que afronta a autoridade dos pais.O religioso
diz que não pode se calar e pediu aos deputados que se manifestem contra essa
resolução que é “uma aberração”, uma forma desse grupo de mudar o paradigma do
ocidente que é baseado no modelo judaico-cristão.“Eu gosto que me chamem de
fundamentalista, sabe por quê? Fundamento é o que tem base e sabe o que eles
são? São superficiais”, disse Malafaia. “Eles são levados pelo vento, pela
moda, levados pelo lixo moral, levados pela libertinagem, levados pela
sociedade hedonista onde o que vale é o prazer e o resto é que se dane”. Digo
eu agora para finalizar. Essas cabeças pensantes, cheias de altos
conhecimentos, não sentem que eles estão a oferecer direitos a alguns,. e ao
mesmo tempo tira direitos de quem já os possuía e que, são obrigados a aceitar
da noite para o dia, situações vexatórias iguais a essas. Diz mais a resolução,
meninos e meninas que se acham “gays”, podem usar os uniformes escolares de
acordo com a opção sexual que escolheram e mais, poderão fazer usos do nome
social, ou seja, quem se chamava Maria, adota o nome de João e vice-versa, e
deve ser aceito pela direção da escola.
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