“Simbá
o Marujo” da câmara dos deputados embarca em canoa furada.
Simbá
é um contador de histórias que tece grandes aventuras sobre si mesmo. Se elas
são verdadeiras ou não, ninguém sabe. Em sua oitava peripécia, ele conta sobre
o que aconteceu num navio, durante uma viagem diferente e misteriosa. Sim caros
leitores, acima o Simbá protagonistas de filmes de aventura, que no seu papel ,
nem sempre contava verdades. A partir daqui, entra o Sibá Machado, eminente
deputado da república, o qual também como o de cima, nem sempre fala coisas que
se possa fazer fé. Mesmo depois do tesoureiro do PT, ter feito de tudo para
demonstrar que não tem culpa, e acabar com suas trapalhadas, dando mostras
visíveis de que é culpado, o senador que na vida real, tenta viver o que parece
fictício, saiu em defesa do tesoureiro em todos os lugares, inclusive na
tribuna do senado, e não satisfeito, fez par com o advogado do réu, (que assim
preferiu ser) sentando-se ao lado deste, em frente aos demais parlamentares da
CPMI, e sem nenhuma vergonha, tentou descredenciar seus próprios companheiros
parlamentares, querendo fazer crer que o tesoureiro do seu partido é inocente.
Só ele mesmo poderá dizer no que resultou sua pretensão, já que para mim, com
sua presença na CPMI, ele simplesmente praticou falso testemunho e lá pelas
tantas, poderia ser enquadrado até como cúmplice. Dias depois do depoimento, o
Sr. Vacari, que era considerado simplesmente testemunha na CPMI, mediante
documentos comprobatórios, foi promovido a réu de verdade, e de acordo com a
sua vontade anterior, acabou preso. Como se vê, estamos como se estivéssemos
numa sala de aula, ou seja: “diante de um quadro negro.” A Presidente encoberta
o Ministro da Justiça, que por sua vez protege os políticos da base aliada,
onde estes além de proteger os subalternos, transferem poderes para que os seus
assessores façam o mesmo.
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