terça-feira, 28 de abril de 2015

“Simbá o Marujo” . . .

“Simbá o Marujo” da câmara dos deputados embarca em canoa furada.


Simbá é um contador de histórias que tece grandes aventuras sobre si mesmo. Se elas são verdadeiras ou não, ninguém sabe. Em sua oitava peripécia, ele conta sobre o que aconteceu num navio, durante uma viagem diferente e misteriosa. Sim caros leitores, acima o Simbá protagonistas de filmes de aventura, que no seu papel , nem sempre contava verdades. A partir daqui, entra o Sibá Machado, eminente deputado da república, o qual também como o de cima, nem sempre fala coisas que se possa fazer fé. Mesmo depois do tesoureiro do PT, ter feito de tudo para demonstrar que não tem culpa, e acabar com suas trapalhadas, dando mostras visíveis de que é culpado, o senador que na vida real, tenta viver o que parece fictício, saiu em defesa do tesoureiro em todos os lugares, inclusive na tribuna do senado, e não satisfeito, fez par com o advogado do réu, (que assim preferiu ser) sentando-se ao lado deste, em frente aos demais parlamentares da CPMI, e sem nenhuma vergonha, tentou descredenciar seus próprios companheiros parlamentares, querendo fazer crer que o tesoureiro do seu partido é inocente. Só ele mesmo poderá dizer no que resultou sua pretensão, já que para mim, com sua presença na CPMI, ele simplesmente praticou falso testemunho e lá pelas tantas, poderia ser enquadrado até como cúmplice. Dias depois do depoimento, o Sr. Vacari, que era considerado simplesmente testemunha na CPMI, mediante documentos comprobatórios, foi promovido a réu de verdade, e de acordo com a sua vontade anterior, acabou preso. Como se vê, estamos como se estivéssemos numa sala de aula, ou seja: “diante de um quadro negro.” A Presidente encoberta o Ministro da Justiça, que por sua vez protege os políticos da base aliada, onde estes além de proteger os subalternos, transferem poderes para que os seus assessores façam o mesmo. 

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