POR
RECEIO À HUMANIDADE CRIANÇA EXTERMINA FAMÍLIA E SE MATA
Essa é a conclusão a
que se pode chegar, depois da tragédia que enlutou várias famílias, as quais
não necessariamente teriam que ser parentes das vítimas, para ter direito ou
condição de sofrer os mesmos sentimentos profundos, que se apossou de todos
indiscriminadamente. Declarações de alunos, professores, psicólogos e outros,
deram conta de que o menino era calmo, tranqüilo e não havia nenhuma alteração
visível no seu comportamento. Eu que só ví o menino uma vez no vídeo, notei um
comportamento estranho no ato. Ele desceu do carro da família – onde dormiu,
com o capuz na cabeça e foi para o colégio. Saiu ao meio-dia, em meio a vários
colegas (cinco ou mais à sua volta), andaram pela calçada, sem que nenhum dos
outros colegas, vestissem blusas e ainda apresentavam estar com camisas sem
mangas. Pegou carona com o pai de um amigo, parou no carro onde dormiu, pegou
alguma coisa e foi deixado em casa, onde disse que a avó estava dormindo na
hora do almoço. Pergunto eu: de que ou do que se escondia essa criança?
Naqueles dias, ele havia encarnado o personagem matador da ficção, que usava
aquele capuz, e fez o mesmo, só o tirando para se matar, depois de matar a
família. A meu ver, se faz necessário que os pais e orientadores, diminuam um
pouco a intensidade das suas convicções, e deixem de atribuir às crianças, a
“pecha” de que eles podem tudo em dias de hoje, ou são mais precoces em todos ou
quase todos os procedimentos na tenra idade. Perguntem ao Ministro da Justiça
se; mesmo antes dele pensar em estudar direito, quando ainda era criança, ele
já não havia passado pela “primeira vara da família”, aquela vara de marmelo ou
goiabeira, que educava a criança sem matar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário