25 Anos jubileu de prata e do ferro que o
noroeste comemora
Sim caros leitores; Em 1990 era grande o
movimento em torno de uma ferrovia, que chegaria até Guaira, onde um grande
entreposto seria montado, servindo de recolhedor de grãos, de várias partes do
Paraná, Mato Grosso e Paraguay. Definido os pormenores do projeto, foi
anunciado que o trem não viria até Guaira, por que não havia ponte, como se
Guaira ficasse do outro lado do rio, explicação essa, sem passado, sem presente
e principalmente sem futuro. Em 1991, quando iniciei a escrever no Jornal Ilha
Grande, publiquei um artigo cujo título foi: “Estrada no Oeste e Ferro no
Noroeste”, em alusão ao que resultou da esperança dos guairenses, de ver chegar
aqui tal empreendimento e progresso. Tal artigo foi escrito em versos, onde a
primeira estrofe dizia: Guaira parece um menino / Que herdou do nosso hino / A
parte mais reticente /Não é à toa que a temos / Não é ao acaso que a vemos /
Deitada eternamente”. Talvez seja por motivos das minhas observações e ou
previsões, que o diretor do Jornal Rio Paranazão, Tiago Tsuneto, escolheu para
identificação da minha coluna, o título: “Profecias do Carlão”. Sim, por quer
fica fácil profetizar em algumas situações, quando se prevê claramente o que
poderá acontecer, em função do marasmo com que são tratados certos assuntos
relacionados ao município, mesmo que estejamos torcendo para que aconteça, como
guairense nato ou não. Ao final do artigo citado de 1991,
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