DA FACILIDADE EM DIZERMOS O QUE TÍNHAMOS E O QUE TEMOS HOJE.
Leitores amigos; mesmo contrariados com o meu artigo dessa semana, dividam comigo o sofrimento que sentem e que saltam aos olhos de todos, e analisem o que já tivemos e o que hoje temos: tínhamos três linhas de ônibus para Curitiba à noite; via Palotina, via Rondon e a via norte, estaúltima quase sem paradas, emais o ônibus leito. Hoje temos um só horário executivo com leito embutido no mesmo carro, com no mínimo seis paradasno trajeto, onde descem e sobem passageiros intermediários. Tínhamos um clube social, onde frequentei e fui sócio; tínhamos uma dezena ou mais de hotéis; tínhamos, no tempo que não tinha lago, um barco turístico de Guaira a Porto Epitácio. Tínhamos festival da canção, ( o saudoso DIFUBRAMA), no qual participei no salão Frei Angelico em 1982, tirando segundo lugar, com canção de minha autoria, isso quando não tinha Marina nem arena. Hoje o Festival da Canção da Costa Oeste,inexplicavelmente, só chega até Marechal Cândido Rondon, depois de passar por várias cidades. Caríssimos leitores, infelizmente o espaço a mim reservado pelo jornal, tem um padrão e não posso fugir dele; Minha contribuição para comGuaira, tem várias conotações; tenho uma quantidade imensa de amigos na cidade; fui classificado em primeiro lugar num concurso de poesia em Foz do Iguaçú, com trabalho sobre o Rio Paraná em 1990; um samba enredo de minha autoria, foi cantado na avenida em 1992, cujo refrão dizia: GUAIRA / VOCÊ CHEGA ELA TE AGARRA / LEVA NO BAR DO CARRARA / PRA TOMAR A SAIDEIRA, e falava ainda em João Mandi, o herói da corredeiras, Pacífico e sua arte altaneira, Paulinho da D. Nélida e Jorgito da VilaVelha. É muito ou querem mais?
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
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