sábado, 24 de novembro de 2012

MESMO SEM AS CHUVAS . . .



MESMO SEM AS CHUVAS CACHOEIRA VOLTA A JORRAR 

Livre, leve e solto, voltando à normalidade da sua vida, ho-nesta e naquela simplicidade, tirando sarro dos incautos, os quais, no afã de se livrarem, das dificuldades que a vida proporciona aos menos afortunados, esquentavam as cadeiras, naquelas máquinas de vídeo, recolhedoras das misérias financeiras do ganha-pão suado, por eles deixadas, para engrandecimento do patrimônio, do patrono dos jogos de azar. Todo time que se preza, para sair vitorioso, necessita ter uma boa defesa. E aí está agindo com toda eficiência, a defesa do Sr. Cachoeira, na forma dos seus advogados, os quais deverão estar pré- selecionados, para serem homenageados e fazerem parte da seleção, dentre os mais eficientes em suas posições. Há quem duvide e até se oponha em termos, à conduta e atitudes de um advogado, por ele se propor a defender todo e qualquer criminoso, independentemente da gravidade do crime. Há também quem condene as resoluções de um juiz, quando este manda soltar da mesma forma, criminosos até confessos, deixando atônitos, os cidadãos de bem, que nada fizeram de mal a ninguém e, serão obrigados a conviver, lado a lado, com toda sorte de malfeitores beneficiados e soltos. Porém, não só para advogar, como para ser Juiz, o que ambos fazem é simplesmente usar e obedecer o que a Lei lhes faculta. Justificando a boa defesa, do time dos contraventores, aí está o Sr. Carlinhos Cachoeira, jorrando alegria cascata afora e, por se tratar de água, dando vazão aos seios anseios de liberdade, cerceada que foi, por atos “indevidamente usados pela justiça”, a qual segundo os advogados, não levaram em conta, que o “réu”, não oferecia riscos à sociedade.

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