segunda-feira, 8 de outubro de 2012

HEBE O CÉU É AQUI MESMO . . .

HEBE O CÉU É AQUI MESMO
SÓ  ESTÁ FALTANDO  ANJOS

Isso mesmo saudosa Hebe Camargo. Se não bastasse a falta que fará,   suas celestiais qualidades, onde por mais de sessenta anos de respeitável carreira artística e oitenta e três de vivência honesta e não menos respeitável, ficará também entre nós,  exemplos de inesgotável aproveitamento, fazendo ver ao mundo, que é possível se viver com respeito ao próximo e  em especial a si mesmo;  que é possível se juntar alguns bens monetários e materiais na vida, sem necessidade de espalhar a desonra, a perda da moral, da dignidade e muito menos da honestidade, sendo esta última, o baluarte a ser adotado por quantos desejem ter o respeito e a consideração daqueles que o cercam. Tinha eu quinze anos por volta da década de 50, quando no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro – engatinhava a televisão -  onde fui a passeio, vindo de Salvador na Bahia, conheci Hebe Camargo, na TV e no cinema, contracenando com Ivon Curi  e outros artistas da época, em cenas de filmes, novelas, programas de humor e finalmente cantando, atividade esta que a tornou conhecida, mas que nem por isso tornou-a satisfeita, até descobrir seu feito maior como apresentadora e finalmente, o ápice da carreira, quando brilhantemente assumiu a posição de comando num programa de atrações e entrevistas. E o que poderia eu escrever para engrandecer essa Deusa, que outros não soubessem. O difícil mesmo não seria procurar palavras para enaltecê-la e sim, sair em busca de uma só palavra, que pudesse ofuscar a imagem correta desse ser único em todos os tempos.
Para finalizar, com todo respeito que lhe é devido, não poderia deixar de lado o meu modo irreverente de ser e dizer: VOLTE HEBE QUE AQUI FICOU AMARGO...

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