DESONESTIDADE EPIDÊMICA
SE ALASTRA NO
BRASIL
Gravação feita ao caso, registrou o momento em que um desses seres chamado de humano, ordenava ao seu auxiliar na tarefa que este cumpria naquele momento. Atentem bem, para a recomendação: “separe o leite do meu filho, antes de efetuar a mistura. Gente. Este ser parcialmente humano, teve a preocupação de não levar um leite adulterado, que poderia até fazer mal à saúde do seu filho. Pergunta-se então: e os milhares de filhos, pais, mães, enfermos ou não, que iriam ingerir aquele produto maléfico, alterado por uma mente maléfica? Dias atrás fiz comentário sobre a desonestidade, onde classifiquei como uma doença que não tem vacina. E é essa doença, tal qual uma epidemia, que assola o pais de norte a sul, nas mais diversas formas e modalidades, sem controle, além de não encontrar na justiça, maneiras de punir efetivamente os faltosos, os quais, se vangloriam, escarnecendo dos que honradamente, ainda se dignam ostentar o título de honestos.